Défice pode levar a corte nos transportes
A Câmara de Portimão, através da empresa municipal Portimão Urbis, poderá avançar com cortes no serviço de transportes urbanos (vaivém), de forma a reduzir o défice de exploração, que atinge cerca de quatro milhões de euros por ano.
Ao que apurou o CM, está a ser concluído um estudo que visa a optimização do sistema, o que poderá levar à redução das passagens de autocarros em algumas zonas ou, no limite, à eliminação de algumas linhas.
Fonte da autarquia recusa, no entanto, falar em cortes no serviço, mas sim em reestruturação. E garante que nada está ainda definido em relação ao que irá ser implementado.
O vaivém tem actualmente 17 linhas com 565 paragens, abrangendo as três freguesias do concelho. No primeiro semestre do corrente ano, foram transportados cerca de um milhão de passageiros.
Fonte:
Correio da Manhã
Sistema de transportes urbanos de Portimão dá prejuízo de quatro milhões por ano? No primeiro semestre do corrente ano, foram transportados cerca de um milhão de passageiros! Ora bem, 1 milhão de passageiros, 2 semestres do ano, dá 2 milhões de passageiros; se cada bilhete fosse 1 euro (que é mais) daria 2 milhões de euros; cada passageiro, normalmente vai e vem, o que perfaz os 4 milhões de euros! Para onde vai o dinheiro dos bilhetes? Não acredito que 4 milhões de passageiros andam à borla todo o ano sem ninguém dar por isso!
ResponderEliminar4.000000,00 a dividir por 365 dias = Prejuizo diario de: €10.958,90 quem ficará com ou sem estes euros?
ResponderEliminarMais um exemplo em como uma boa ideia, erroneamente posta em pratica origina este resultado. Na sua origem e formação das linhas, nº de mini-bus, condutores, paragens e x's reformulações, que não conseguem por a casa em ordem. parece-me inacreditável como conseguem tornar dificil o que é fácil. Sem perceber muito do assunto, reconheço, mas através da observação de outros exemplos, se nota facilmente, onde e necessário imediatamente mudar. Não se justifica o nº impressionante de paragens ( para cima de 500), nunca as contei mas sempre me pareceu ser o numero não justificado, mas este valor foi de ficar com o queixo no chão, faz-me pensar que existe uma paragem a porta da casa de todos os reformados ( com todo o respeito) o utilizam para os seus passeios. Se querem que o mini-bus seja uma alternativa ao carro próprio, têm que acelerar as linhas, ou seja tem que ser possível ir da casa inglesa a alvor em menos de 10 minutos e da mesma partida para a zona balnear rocha e afins em muito menos de 10.
ResponderEliminarE muito mais fica por dizer, pois nem entro na parte económica e financeira, mas meus senhores.... é tão fácil. Ou será que estou a ser presunçoso e vejo o que mais ninguém vê???
Força para o vosso projecto
Abraços
Concordo c/ 19.54. Os vaivéns deviam ter linhas + diretas e - tempo de percurso. Em termos de periodicidade, talvez de 20 a 30 minutos, isto p/ linhas diretas, favorecendo quem trabalha; pró pessoal sénior, poderia haver "passeios" + turísticos e demorados em "horários sénior", com periodicidades de 1 a 1.30h, ou 2 em 2 horas. Os horários em vigor, não favorecem a quem vai trabalhar e antes tem de deixar filhos na escola ou creche e deslocar-se em tempo útil. Era importante a recolha de opinião ou sugestões dos utentes, saber de situações em que os horários não servem as pessoas, as dificuldades de acesso e os porquês, o que falta, e adequar, melhorar e tornar viáveis os vaivéns. Senão, vamos continuar a vê-los passar... e a darem prejuízo!
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