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Participação económica em negócio, peculato, falsificação e infidelidade. Foram estes os crimes que a Polícia Judiciária investigou e o Ministério Público (MP) atribui ao provedor da Misericórdia de Portimão, José Correia. Também o ex--dirigente da instituição José Serralha foi acusado de participação económica em negócio e infidelidade. Os arguidos garantem que "é tudo uma cabala" e pediram a abertura de instrução do processo.
O caso partiu de uma denúncia de uma médica, em 2008. O MP acusa os dirigentes de usaram os cargos, alegadamente, para enriquecimento pessoal.
Os arguidos negam e querem explicar o caso. "Fomos nós que pedimos para ser ouvidos outra vez e esclarecer tudo", assegurou ao CM José Correia.
Segundo o MP, entre outras coisas, os arguidos criaram duas empresas dentro da Misericórdia, que, entre 2004 e 2009, contrataram uma firma de contabilidade de José Correia e da mulher. Segundo o MP, o arguido lesou a instituição "com o propósito de obter ganhos patrimoniais ilegítimos".
6 TESTEMUNHAS SERÃO OUVIDAS NO DIA 13 DE MARÇO
A investigação partiu de uma denúncia feita em 2008 ao MP e à Segurança Social pela médica Ester Coutinho. A PJ investigou e o MP deduziu a acusação para julgamento em Tribunal Colectivo. Os arguidos pediram a abertura da instrução em Junho de 2011. No próximo dia 13 de Março, serão ouvidas as seis testemunhas arroladas, entre as quais Manuel da Luz e Luís Carito, presidente e vice-presidente da Câmara de Portimão. Até Maio, a fase instrutória do processo deverá estar concluída, apurou o CM.
Fonte: Correio da Manhã
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