CAPÍTULO 2 – SITUAÇÕES DE URGENTE RESOLUÇÃO
Pretendi ainda abordar algumas situações que em meu entender constituem situações de
verdadeiro perigo para a circulação, e que de um modo geral não implicam o
dispêndio de montantes avultados, nomeadamente:
- a eliminação da “rotunda” do largo Gil Eanes (já referida na Parte 1)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZaQatbY1Hk2u3a2BfY_HFuIRF4EkJ8MJCVf3jBAPGnzXPEc1_jeLwlUDRBEijkWYxiU7duXhwU2g_q2B-7uFWEGAhaI5EjLvDgqPElobpc1rlBua3KVfuehl-sWqHGAywx9BtBflDX18/s400/rotunda.jpg)
- o levantamento urgente de situações como a ausência ou deficientes dispositivos de proteção em pontes e viadutos, como por exemplo o exemplo que abaixo se ilustra, que ocorre na EN 532, após o desvio para Vale Judeu. Quem se responsabiliza por algum acidente que se verifique num desses locais ?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju_Wv5XZ1CR_n896N2cG4YIc-2th11OwXIEdrt-NJ7I0NMgoUVrJDOw2_oi4kDGEZ3Nzty3b2wttnJPMsJhxye5JSD2z0VZ8_brmhvORmXIrefHADni407cMIgWGSYENhbDNbENrs7mnU/s400/veda%25C3%25A7%25C3%25A3o+1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0kKLk0pm76nugYt9TOaFeC5k6FQ-u6EVq7R_ndit6I4r7t8I8zZs9nE266rtVgdexBzi7l_7EKTDWKxhn8YUqn0bfy9tysAVQ7vTmF8mu2mkPVOheg5MkTurkoBcczrhfHZWOTR1-5FY/s400/veda%25C3%25A7%25C3%25A3o2.jpg)
- ainda na EM 532, o alargamento da Passagem Inferior ao Caminho de Ferro, que para além do facto de possuir reduzida largura útil, se insere numa curva e contra-curva, o que torna este local um ponto negro de circulação.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYrP83Dv_tseb503PWmSqpaCX9vn3xYKskYvO4rq638qDWAJnv8VLXVHuJHltrzbDNbE0fDj5YotQ-sjGHccPvXqgR100qqBUILtAapUFL1NH2GXqagrGLSQ6kQXbXQOYRfRHRyNEHB34/s400/tunel.jpg)
- o “fecho” da rotunda na Av. Paul Harris, eliminando a existência dos semáforos, o que iria introduzir um obstáculo ao excesso de velocidade utilizada pelos condutores, reduzir o tempo de espera e fluidificar o escoamento de tráfego.
- o levantamento sistemático de outras situações de perigo e/ou deficiente sinalização que poderá passar pela participação dos munícipes, abrindo uma janela de reclamações, devidamente divulgada e com prazos definidos para a sua colaboração.
A participação dos cidadãos neste tipo de iniciativas aumenta a sua responsabilidade e participação, evitando o surgimento de criticas à atuação dos órgãos responsáveis e decisores, fazendo chegar a mensagem que não é possível colocar um fiscal em cada canto da cidade, e que terão que ser também os próprios utentes dos serviços os primeiros a alertar para a existências de desconformidades ou situações que no seu entender mereçam a intervenção neste caso do Município.
Espero com esta reflexão meramente intuitiva e sem qualquer caráter científico, uma vez que não foi baseada em nenhum estudo de tráfego ou de mobilidade, trazer à discussão estes assuntos que por vezes são geradoras de muita polémica e “animação”, no sentido de poder atingir conclusões que possam trazer à luz do dia soluções que a todos beneficiam.
Ricardo Palet de Almeida, Eng. Civil IST
ricardo.palet@gmail.com
Fevereiro de 2012
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDnl0s-M4Wz4kzJqeQ3UKpb4CEPp4kmBCG-Q_4_crr0IquAm78tPyzjAIC4a1gR3Br4qJAcTbCkIHBZMj_K8xLhPYn398BdWOTwFYkEI0FPOJsNyBcEsloj3Iqfv8U2hHX6_iX2N5Gsk4/s400/274173_1768795534_4024936_n.jpg)
travessar para ferragudo da marina de portimao basta um tubo pa ir debaixo em vidro senao os turistas cagam-se logo nisso e nao sai caro,e,mais facil po pessoal que nunca mergulhou com garrafa ,faz-ze mais business assim e com o novo museu aquatico preciso dizer mais
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