A maioria das empresas do Retail Park de Portimão, cujas lojas ficaram
destruídas por um incêndio na madrugada do dia 24, pretendem reabrir os espaços
no concelho e manter os postos de trabalho, disse fonte da autarquia.
De acordo com uma fonte do gabinete da presidência da Câmara de Portimão, «as empresas com as quais a Câmara se reuniu, garantiram que vão reabrir os espaços no Retail ou noutro local do concelho, assegurando o emprego aos cerca de 300 trabalhadores».
Das sete empresas, cujas lojas arderam na madrugada do dia 24, a autarquia já se reuniu com responsáveis da Decathlon, DeBorla, Staples, Rádio Popular e do AKI, faltando apenas o Continente e a Moviflor.
Contudo, a câmara tem agendado para quinta-feira uma reunião com responsáveis da Moviflor.
Segundo a fonte da presidência da autarquia, «só ainda não houve qualquer contacto por parte do Continente e dos proprietários do Retail Park», o qual é gerido pelo fundo de investimento Fundbox.
A mesma fonte, acrescentou, que «as empresas manifestaram também alguma preocupação, pelo facto de ainda não terem sido contactadas pelo Retail Park».
Na madrugada do dia 24, um incêndio destruiu sete grandes superfícies do Retail Park de Portimão, que empregavam mais de 300 pessoas.
Do incêndio, só escaparam uma oficina de reparação automóvel, a zona de restauração e uma bomba de combustível.
De acordo com uma fonte do gabinete da presidência da Câmara de Portimão, «as empresas com as quais a Câmara se reuniu, garantiram que vão reabrir os espaços no Retail ou noutro local do concelho, assegurando o emprego aos cerca de 300 trabalhadores».
Das sete empresas, cujas lojas arderam na madrugada do dia 24, a autarquia já se reuniu com responsáveis da Decathlon, DeBorla, Staples, Rádio Popular e do AKI, faltando apenas o Continente e a Moviflor.
Contudo, a câmara tem agendado para quinta-feira uma reunião com responsáveis da Moviflor.
Segundo a fonte da presidência da autarquia, «só ainda não houve qualquer contacto por parte do Continente e dos proprietários do Retail Park», o qual é gerido pelo fundo de investimento Fundbox.
A mesma fonte, acrescentou, que «as empresas manifestaram também alguma preocupação, pelo facto de ainda não terem sido contactadas pelo Retail Park».
Na madrugada do dia 24, um incêndio destruiu sete grandes superfícies do Retail Park de Portimão, que empregavam mais de 300 pessoas.
Do incêndio, só escaparam uma oficina de reparação automóvel, a zona de restauração e uma bomba de combustível.
Fonte: TVI 24
Não quero ser másinha mas duvido que as ditas empresas queiram reabrir, cá para mim deve ter sido um alívio, com a falta de clientela, indo receber o seguro, para quê assumirem mais empregados, sim, porque esses são os únicos prejudicados...!? No entanto, ser for assim, como dizem só me congratulo, ia lá de vez em quando e gostava de visitar as lojas todas.
ResponderEliminarQuero-me redimir da seguinte afirmação que fiz há dias quando falei do novo cemitério: Efetivamente fui informada por um dos funcionários da câmara de que o projeto da instalação eletrica do mesmo, digo o novo, já estava pronto, isto foi já há uns anos. Porém vim a saber ontem que o projeto era uma realidade no entanto a obra não tinha sido feita por os terrenos aonde iria ficar eram impróprios para esse fim. Por isso, apresento as minhas desculpas por estar a afirmar uma coisa que não era certa.
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