Páginas do Portimão Sempre

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Petição para que se limpe e restaure o convento de São Francisco.


Ora viva.

A nossa amiga Monica Dos Reis, iniciou uma petição que é nosso dever apoiar e claro está, assinar.


Esta petição é a seguinte:

Petição CONVENTO S.FRANCISCO - PORTIMAO / LIMPEZA

Solicitamos a quem de Direito que tome as devidas medidas para que os proprietários ou na falta destes o próprio Município mande limpar e resguardar as áreas exteriores e limítrofes que dizem respeito ao CONVENTO DE S.FRANCISCO em Portimão. Por questões de Higiene, Saúde, Prevenção de Situações Inadequadas ao Local bem como por questões TURISTICAS quer Nacionais quer Estrangeiras. Existem Leis que prevêem tal situação se um proprietário veta ao abandono, falta de limpeza, manutenção etc.
CUMPRE AO MUNICIPIO fazê-lo exigindo posteriormente a prestação de contas ao proprietário!

BASTA DE UMA TRISTE IMAGEM DE UM PATRIMÓNIO (Particular) mas que é de Todos Nós em total degradação!


Os signatários

(Clicar no link abaixo para assinar)
http://www.peticaopublica.com/PeticaoAssinar.aspx?pi=P2011N15784


Meus amigos!
Isto é para assinar!

Agradecemos todos a vossa atenção.

domingo, 30 de outubro de 2011

Porto de Portimão cresce 23% em 2011


O movimento de navios de passageiros no Porto de Cruzeiros de Portimão vai crescer este ano 23 por cento, comparativamente com o ano passado, estando previstas até final de novembro um total de 66 escalas. O movimento subiu de tal forma que a marinha já teve de ceder excecionalmente o cais militar para os turistas desembarcarem em Portimão

Segundo um comunicado da câmara municipal, o Porto de Portimão terá este ano um crescimento de 23 por cento em termos de movimento de navios de cruzeiro.

O crescimento deste porto nos últimos anos tem sido assinalável. Em 2008, Portimão recebeu 26 escalas e cerca de 11.200 visitantes. No ano seguinte, os números subiram para 38 escalas e mais de 23.500 turistas. Em 2010, o porto acolheu cerca de 70 escalas de navios de cruzeiros, com mais de 60 mil passageiros.

Este ano, a autarquia adianta que já estão previstas um total de 66 escalas até ao final de novembro, mais 23 por cento do que no ano anterior.

Fonte: Jornal do Algarve
Link: http://www.jornaldoalgarve.pt/2011/10/porto-de-portimao-cresce-23-em-2011/

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Portimão: PSP detém casal por tentativa de furto em loja


A PSP anunciou hoje que deteve, em Portimão, um casal por tentativa de furto numa loja e encontrou diversos artigos furtados numa busca posterior ao local onde residiam.

Além dos detidos, a PSP identificou outras três pessoas que suspeita estarem também envolvidos em furtos praticados pelos detidos.

O casal, com 27 e 23 anos de idade, foi detido quando tentava furtar artigos de uma loja de telecomunicações de Portimão, disse a PSP, precisando que, na busca realizada depois ao quarto da pensão onde estava hospedado, foram recuperados artigos com um valor de mercado de cerca de 1.100 euros.

“Trata-se na sua maioria de artigos de higiene e peças de vestuário de conhecidas marcas comerciais, que foram furtados em supermercados e diversas lojas de pronto a vestir existentes nas zonas comerciais das cidades de Portimão e Lagos”, acrescentou o Comando de Faro da PSP num comunicado.

Fonte: Diário Online Algarve
Link: http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=121470




quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Há “pitroil” no Algarve


De repente, os bem informados do costume, trazem à ribalta uma conversa antiga, sobre o que é agora uma evidência: há mesmo recursos naturais no Algarve - o gás natural e o “perverso” petróleo.

Havendo confirmação de existência e de interessados em explorá-los, faltava a oportunidade do negócio!

Adiado em Governos anteriores, vem agora, em hora de aflição nacional e o Algarve volta a estar na primeira linha da salvação nacional, a concretização formal sem que o Governo actual ache que nos deve explicações.

A anormalidade de mais uma desconsideração é o protagonismo que duas figuras que se perpetuam, procuraram pelos habituais inócuos protestos sem que o essencial seja desenvolvido.

Para que não os julguemos ultrapassados e porque a imagem anda mesmo por baixo (as feridas das portagens nunca irão sarar), tivemos mais dois actos de coragem dos mosqueteiros algarvios, com Mendes Bota sempre primeiro e o sr. Miguel Freitas em segundo, apoiante de Governo e “oposição”, a posicionarem-se com as habituais perguntas de retórica que apenas confirmam as regras de quem manda e quem deve obedecer. Lisboa ditou e os de cá, resmungam. Nada mudou!

Os recursos vinham debaixo de interesse (nenhum dossier desta importância se fecha em 4 meses de Governo) e os interessados são dois conhecidos predadores da nossa economia. Espanhóis e alemães assinaram a divisão do bolo, porque o momento em Portugal é de oportunidades ou mesmo saldos antecipados.

Um recurso nacional é mais uma vez entregue sem que portugueses e em especial algarvios, conheçam as contrapartidas para o país e para a região, o que aumenta a desconfiança de que as fragilidades nacionais puseram mais um negócio em andamento.

Mas não é um qualquer negócio! Trata-se de uma exploração defronte da mais importante frente turística do país e quase exclusiva forma de emprego e rentabilidade económica do Algarve, havendo portanto elevados receios sobre a decisão agora tomada e a relação entre vantagens e riscos e de que forma a região está defendida.

Os dois mosqueteiros abriram a preocupação mas não acrescentaram mais nada. O costume… e tudo segue em frente.

O Algarve só acumula derrotas e nem fala do que lhe pertence… aonde chegámos…

Autor:
Luís Alexandre
Membro do Forum Albufeira e da ACOSAL -Associação de Comerciantes de Albufeira

Fonte: Observatório do Algarve
Link: http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/opinioes_ver.asp?opiniao=1166



terça-feira, 25 de outubro de 2011

Todos os estabelecimentos de ensino do município de Portimão distinguidos.


Escola Ativa sensibiliza mais de 4200 crianças para hábitos de vida saudáveis

A Direção Regional de Educação do Algarve distinguiu todos os 16 estabelecimentos de pré-escolar ao 2º e 3º ciclos de ensino do município de Portimão que no ano letivo 2010/2011 participaram no Projeto Escola Ativa, uma iniciativa que visa fomentar a atividade física e os hábitos saudáveis para contrariar a obesidade infantil.

Desse modo foram abrangidas 4228 crianças, tendo sido largamente ultrapassado o número de turmas envolvidas em 2009/2010, que passaram de 112 para 192.

Assim, depois de cinco galardões Bronze atribuídos no ano letivo 2009/2010, as escolas de Portimão obtiveram este ano sete bandeiras Bronze, cinco Prata, duas Ouro (EB1 da Mexilhoeira Grande e Jardim de Infância da Figueira) e duas Platina, entre as seis bandeiras a nível regional, que distinguiram a EB1 de Alvor e o Jardim de Infância de Alvor.

Em termos globais, 143 escolas da região receberam material desportivo e a atribuição de uma bandeira de platina, ouro, prata ou bronze, de acordo com a pontuação obtida, tendo em conta as ações e atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo.

A partir de 2010/2011 entra em funcionamento a Plataforma Escola Ativa na internet, que irá funcionar como instrumento de monitorização e ligação entre os vários agrupamentos, escolas e professores envolvidos no projeto.

Segundo estudos do Sistema Europeu de Vigilância Nutricional Infantil da Organização Mundial da Saúde, a prevalência de obesidade infantil no Algarve desceu mais de 14 pontos percentuais de 2006 a 2008, colocando a região com a taxa mais baixa em termos de excesso de peso, pré-obesidade e obesidade face às restantes regiões do país.

O Projeto Escola Ativa surgiu no âmbito do Programa Regional de Combate à Obesidade Infantil na Região do Algarve através da Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve, foi implementado pela Direção Regional de Educação do Algarve, pela Direção Regional do Algarve do Instituto do Desporto de Portugal, pela Administração Regional de Saúde do Algarve e pelas 16 autarquias da região, e consiste num conceito integrado de promoção e adesão à atividade física e desportiva, sensibilizando a comunidade educativa para a problemática do sedentarismo infantil.

Fonte: Jornal do Algarve
Link: http://www.jornaldoalgarve.pt/2011/10/escola-ativa-sensibiliza-mais-de-4200-criancas-para-habitos-de-vida-saudaveis/




domingo, 23 de outubro de 2011

Portimão: Golpe com sacos forrados a alumínio


Casal denunciado por sacos cheios

Um total de 57 cremes de beleza e 27 carregadores de lâminas de barbear. Foram estes os artigos furtados do interior do Continente, em Portimão, por um casal romeno, que acabou detido, anteontem à noite. Os suspeitos, ele de 19 e ela de 20 anos, tinham dois sacos forrados a alumínio – uma já conhecida forma de iludir os alarmes das lojas – cheios de material furtado.

O que denunciou a dupla foi "o volume dos artigos, que era tal que despertou a suspeita dos seguranças do Continente, que os interceptaram e entregaram à PSP de Portimão", disse ontem ao CM fonte do Comando de Polícia na região.

A rapariga estava na posse de todos os cremes de beleza (das marcas L’Oreal e Garnier), aos quais tinha juntado, no saco, uma embalagem de mini-tostas e alguns separadores de plástico, para dossiers. O valor total do furto era de 890 euros. Quanto ao rapaz, transportava os carregadores de lâminas de barbear e ainda dois pares de luvas e um saco de bolos, tudo no valor de 950 euros.

Este tipo de furtos, que tem sido detectado sobretudo a ser feito por cidadãos romenos, que utilizam o ‘truque’ dos sacos forrados a alumínio, está a preocupar as autorida-des algarvias e nacionais, dada a grande quantidade de casos que têm vindo a ser referen-ciados nos últimos tempos.

Os crimes são praticados, normalmente, em grandes superfícies e centros comerciais e "a videovigilância é o principal meio de os combater," sustentou fonte policial.

Fonte: Correio da Manhã
Link: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/casal-denunciado-por-sacos-cheios



Uma coisa a dizer apenas:
Estes dois...
Para a terra deles!!

Algarve: crise na construção civil agrava-se.




O Algarve mantém-se como a região onde a crise na construção é mais intensa, apresentando em agosto uma quebra homóloga de 46% nas ofertas de emprego do setor, quando a média nacional foi de menos 39%, revela a AECOPS – Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços.

Na sua análise de conjuntura a AECOPS aponta a suspensão ou adiamento de obras públicas, em especial as de elevado montante, associado ao atraso nos pagamentos do Estado, bem como as maiores dificuldades de acesso ao crédito bancário e a diminuição da procura no mercado da construção como “fatores que, a permanecerem, impedem a recuperação do setor e induzem um maior pessimismo nos empresários, para quem o futuro não se avizinha nada risonho”.

Nos primeiros nove meses do ano, a variação homóloga do valor da adjudicação de obras públicas diminuiu para +38% quando considerados os nove meses, apresentando o primeiro trimestre uma desaceleração de +136% no primeiro trimestre deste ano.

“Esta desaceleração nítida do mercado das obras públicas, é, também, agora, uma preocupação para os empresários do setor, principalmente no Algarve”, onde a AECOPS aponta para uma quebra de 84% no valor dos concursos adjudicados, nos primeiros meses de 2011 e o mesmo período do ano passado.

Fonte: Observatório do Algarve
Link: http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=47811



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Uma mensagem de esperança. Por Horta De São Bruno.


Hoje tive uma percepção dos tempos próximos. Como é sabido, o PM Cavaco Silva contribuiu para a destruição da produção nacional (pescas, agricultura, industria). Auxiliado pelas câmaras municipais que deram um golpe fatal em muitos mercado municipais que promovia a produção local, particularmente a agrícola.

Anteriormente a África Portuguesa, não podia ser portuguesa, mas já pôde ser da União Soviética: Politicas do PCP e do PS. Depois de Cavaco Silva (PSD), em 1995 chega a vez de Guterres (PS), que não só continuou a destruição do aparelho produtivo (quem não se lembra da Sorefame destruída por Guterres?).

Mas a par das continuação da destruição do aparelho produtivo, começa-se o ataque ao trabalhador e á mentalidade do trabalho honrado, com a atribuição indiscriminada de subsídios para fomento do não trabalho. Anteriormente já tinha sido atribuído subsídio para a não produção. A partir de 1995 são atribuídos subsídios para o não trabalho.

Dizem os economistas que desde há 10 anos que o Estado gasta anualmente 10% mais do que as receitas (coincidente com Guterres). Toda a aparência de riqueza é aparência mas com dinheiro estrangeiro. E toda a aparência de riqueza continua a destruição da produção nacional, a desvalorização do trabalho e a juntar isto começam a aparecer contratos que agora vemos ruinosos de Parcerias Público Privadas (PPP). Quem não se recorda dos últimos tempos de náusea nacional do Governo de Guterres. Depois vem Barroso e à primeira oportunidade foge para Bruxelas porque não é capaz de controlar o barco que apresenta rombos, tapados com dinheiro estrangeiros. Depois aparece Sócrates, com mil promessas, mil subsídios (pagos com dinheiro estrangeiro).

A destruição da produção nacional começada com cavaco, continuada por Guterres, é mantida por Sócrates. Agora vem-se a saber que por exemplo há mais d e1 milhão de pessoas isentas de pagar taxas moderadoras nos hospitais. Dispensadas de pagar 2,15€ por consulta.... Continuamente os trabalhadores pagam por uns favorecidos....).

O endividamento do Estado continua para manter aparências: Cada vez mais dinheiro emprestado e menos receitas, porque a produção nacional foi e continua a ser destruída. Chegamos ao ponto de 70% da comida ser importada. Imagine-se o dinheiro que não sai para o estrangeiro para comprar comida. E com mentiras, ocultação de contas públicas e falsificações ganha as eleições.

Mas a divida para manter aparências era tão grande que as receitas deixaram de cobrir as prestações dos empréstimos anteriores...e tudo rebentou. E pedido de ajuda ao estrangeiro.... Ou seja, chegamos ao que chegamos: por destruição da produção nacional começada com Cavaco Silva e continuado por Guterres e Sócrates, acrescido de dividas para favorecer a preguiça e a corrupção e não o trabalho. Juntamente com actos de gestão danosa, que agora vamos tomando conhecimento.

Estamos agora então na falência e não conseguimos pagar as deste foi o primeiro pedido de ajuda (aliás o 3º se considerarmos os pedidos de 1979 e 1982 (tudo governos PS). Mas dizem os economistas, ouvi hoje, que novo pedido de ajuda ao estrangeiro será feito em 2016, quando chegar a factura para pagar devido aos acordos assinados pelos gestores do Estado nas PPP. Ao ouvir esta notícia finalmente tive a percepção de que finalmente o nosso país vai ser limpo. Tive uma clara percepção e raramente me engano nas percepções.

Ou seja, em 2016, vem novos presentes envenenados deixados por Sócrates em acordos de PPP. Mas a esperteza saloia, gananciosa, incompetente e danosa de quem assinou tais contratos que são reconhecidos como danosos, têm assinaturas e os seus... autores não vão poder refugiar-se em responsabilidades políticas. Suas assinaturas estão em contratos danosos. Sendo então o Estado omnipotente, tem poder para renunciar e rasgar esses contratos que destruirão novamente Portugal em 2016. Assim tive a percepção clara de que: 1º os contratos danosos de PPP vão ser denunciados; 2º os responsáveis vão ser agarrados pela Justiça (incluindo Alberto Jardim); porque só assim Portugal será libertado da bancarrota durante muitos anos. TIVE A CLARA PERCEPÇÃO QUE DE NÃO VÃO ESCAPAR.

Finalmente, que resta aos portugueses fazerem? chorarem? Lamentarem-se? Também, mas acima de tudo: 1º clamar por justiça e exigir condenação dos gestores danosos e revogação de contratos danosos (os sindicatos que clamam por direitos dos trabalhadores ainda não perceberam ou não querem perceber que fomos levados à falência e como tal não há dinheiro). 2º Trabalhar, com afinco em novos projectos (recuperando terras; fazendo artesanato; pequenas industrias, tudo independente da construção civil).

Cabe aos trabalhadores promoverem o seu trabalho porque o Estado nada pode fazer a não ser recolher dinheiro para sair da porca miséria em que foi colocado. Ninguém conte com o estado, a não ser para sacar dinheiro. Assim está nas nossas mãos, pela pressão exigir responsabilizações criminais e não apenas políticas, e trabalhar, reinventando o país.

Pois digo-vos há muito trabalho. Há que promover a produção. Não há um decreto a proibir a produção nacional e se existir há o dever de desobedecer, pois a lei moral é superior á lei escrita. se a lei escrita contradizer a lei moral, a lei escrita deve ser desobedecida.

Eu no projecto agrícola da Horta de São Bruno, já consegui coisas inimagináveis que pensava ser impossível há 3 anos. E nunca ninguém me disse para não produzir, pelo contrário, há mercado e procura para os meus produtos agrícolas.

Comecei a trabalhar em parceria com outros engenheiros e novos voos se preparam. Tudo tem de ser reinventado. Tudo é possível. Fica uma mensagem de esperança para regresso ao trabalho, pela exigência de julgamento de quem nos conduziu à falência.

Haja ânimo que tudo é possível. Mas tudo é feito com trabalho. Olhe-se para o exemplo da Alemanha. Que era a Alemanha em 1945? Um monte de escombros. Passados 15 anos (1960) já recuperara com muito dinheiro americano mas com muito trabalho.

Nós tivemos muito dinheiro mas optamos pela destruição do trabalho. Neste momento já não há dinheiro, pelo que resta o trabalho e só o trabalho salvará Portugal, juntamente com o afastamento dos políticos danosos.

Há muito que fazer.
Força compatriotas que desta vez eles não escapam.
Comeram tudo, não deixaram nada, não vão escapar.
Desta vez não escapam.

Horta De São Bruno