A maioria dos 300 trabalhadores das sete lojas que há um mês
arderam no Retail Park de Portimão, foram colocados em estabelecimentos das
empresas no Algarve, disse à Lusa fonte sindical.
"Temos conhecimento que a maioria dos trabalhadores estão distribuídos pelas lojas que as empresas têm no Algarve", afirmou Maria José Madeira, a coordenadora distrital do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP).
Segundo a sindicalista, "apenas não existe informação sobre os cerca de 10 funcionários da loja DeBorla".
Um incêndio ocorrido na madrugada do dia 23 de setembro, destruiu as lojas das empresas Continente, Moviflor, Rádio Popular, DeBorla, Staples, AKI e Decathlon, instaladas no Retail Park de Portimão.
O fogo só não destruiu uma oficina de reparação automóvel, a zona da restauração e um posto de abastecimento de combustível.
Um mês após o incêndio, peritos policiais e das companhias de seguro continuam a analisar os destroços das lojas, no sentido de apurar as causas do fogo.
"As diligências prosseguem para apurar o ponto da ignição do fogo", disse à Lusa fonte policial.
Por seu turno, fonte do gabinete da presidência da Câmara de Portimão disse à Lusa que "decorrem contactos com a maioria das empresas proprietárias das lojas, já que as mesmas pretendem reabrir os espaços comerciais o mais rapidamente possível, mantendo os postos de trabalho".
"Em conjunto com as associações comerciais, elaborámos uma proposta com alternativas para a reabertura das lojas, proposta essa que será apresentada numa reunião que está agendada para a próxima semana", explicou a mesma fonte.
"Temos conhecimento que a maioria dos trabalhadores estão distribuídos pelas lojas que as empresas têm no Algarve", afirmou Maria José Madeira, a coordenadora distrital do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP).
Segundo a sindicalista, "apenas não existe informação sobre os cerca de 10 funcionários da loja DeBorla".
Um incêndio ocorrido na madrugada do dia 23 de setembro, destruiu as lojas das empresas Continente, Moviflor, Rádio Popular, DeBorla, Staples, AKI e Decathlon, instaladas no Retail Park de Portimão.
O fogo só não destruiu uma oficina de reparação automóvel, a zona da restauração e um posto de abastecimento de combustível.
Um mês após o incêndio, peritos policiais e das companhias de seguro continuam a analisar os destroços das lojas, no sentido de apurar as causas do fogo.
"As diligências prosseguem para apurar o ponto da ignição do fogo", disse à Lusa fonte policial.
Por seu turno, fonte do gabinete da presidência da Câmara de Portimão disse à Lusa que "decorrem contactos com a maioria das empresas proprietárias das lojas, já que as mesmas pretendem reabrir os espaços comerciais o mais rapidamente possível, mantendo os postos de trabalho".
"Em conjunto com as associações comerciais, elaborámos uma proposta com alternativas para a reabertura das lojas, proposta essa que será apresentada numa reunião que está agendada para a próxima semana", explicou a mesma fonte.
Fonte: Diário Online Algarve
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