Páginas do Portimão Sempre

sábado, 4 de setembro de 2010

O turismo em Portimão.

Esta é uma praia que todos nós portimonenses (e não só) conhecemos bem.


Areias finas e douradas a perder de vista. Tranquilo mar azul-turquesa. Falésias e rochedos de formas fantasiosas.

É este o quadro natural da Praia da Rocha que, hoje como sempre, entusiasma pela sua beleza.

Os anos 50 e 60 foram os da progressiva internacionalização, que levaram à sua transformação num centro turístico cosmopolita, num nome conhecido em toda a Europa que gosta de sol, mar e praia.

Infelizmente nos últimos anos a qualidade da beleza natural desta praia e doutras deste concelho não tem sido acompanhada pela qualidade turística.

Será que esta beleza natural se enquadra com o turismo tipo "clube Praia da Rocha"?
Será que podemos afirmar, que estamos satisfeitos com o turismo que temos aqui em Portimão?
Este tipo de turismo, dá-nos desenvolvimento sustentado?
Dá-nos emprego de qualidade?
Dá-nos oportunidades de investimento de qualidade?

Que fazer para melhorar esta situação?
Que fazer para aproveitar, de forma sustentada, a totalidade do potencial existente?

18 comentários:

  1. Sem dúvida que temos as melhores praias do pais e das melhores da Europa.
    Recordo-me que a praia de Alvor ficou classificada entre as 20 melhores do mundo.
    A culpa do turismo ser fraco não é das praias mas sim da qualidade dos alojamentos e da envolvência dos mesmos.
    Não houve qualquer tipo de critério no licenciamento de aberrações que só atraem o turista que não trás qualquer valor à região.
    O ideal era deitar abaixo a maior parte desses edifícios e construir com a qualidade necessária para atrair o turista que dá lucro à cidade.

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  2. Essa é uma das minhas praias preferidas.

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  3. As praias são bonitas.
    O que esta feito em cima delas é que é uma porcaria.
    Caixotes antigos, velhos, feios e que não trazem proveito nenhum a ninguem.
    Com isto vem só turismo de pé descalço ou de ir às comprinhas ao supermercado para fazer o jantarinho.
    Os unicos que ganham é o Belmiro e companhia e vá lá quanto muito o Macdonalds.
    Porcaria de turismo este.

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  4. Mesmo mau se não fosse este turismo andavam todos á pesca.
    Ou então na apanha da alfarroba.
    Ja tiveram no norte, junto a praia?
    Ou na Figueira da foz?
    Querem comparar com aquilo?
    Bem vistas as coisas ate não é tão mau assim.
    Também não sei porque dizem que isto é pessimo.
    É só para dizer mal e mandar abaixo.

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  5. É esta mentalidade da treta que faz com que este país esteja assim.
    Vamos lá nos contentar com a mediocridade porque somos felizes assim.
    Não é este tipo de turismo que proporciona a criação de novos empregos que nos impedem de ir para à pesca ou para a apanha da alfarroba.
    O turista que traz os trocos contados para gastar num hotel/residencial de 2 estrelas ou então numa das muitas camas paralelas de qualidade duvidosa que existem na praia da rocha é o mesmo turista que se empanturra de hambúrgueres, ou então que vai ao continente adquirir o mesmo tipo de produtos que compra quando está em casa, só que desta vez é para poder fazer as refeições no apartamento que tem alugado.
    Este tipo de turista não dá qualquer tipo de lucro ao comerciante local ou à restauração.
    Não vamos cá fazer comparações absurdas.
    Não faltava mais nada estar agora a comparar um dos melhores destinos turístico de férias de verão a nível mundial com o norte do país.
    De certeza que também não vamos comparar a produção de vinho do Algarve com a do Douro.
    Cada zona do país tem um potencial próprio, convêm, é explorá-lo ao máximo.
    E é isso que deve ser feito no Algarve e mais concretamente em Portimão.
    Por falar em mandar abaixo, é pena mesmo, não ir tudo abaixo.
    Ir abaixo as abominações que se encontram na rocha para construir, a seguir, com qualidade.
    Só com esta maralha/vigaristas é que é possível autorizar a construção um aborto como um Clube Praia da Rocha e outros do género.
    E já agora também, abaixo, as mentalidades retrógradas, corruptas, cobardes e conformistas que têm sido as responsáveis por estarmos onde estamos agora.

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  6. Mandar tudo abaixo. Destruir tudo.
    As pessoas que querem mandar tudo abaixo é que são cobardes e corruptas.
    Só sabem ter esta conversa.
    É só bota abaixos.
    E as pessoas que tem lá casa? Ficavam sem elas?
    O que querem é que só uns ganhem. Os outros ficavam a ver navios.
    Existe muita gente honesta que ganha algum a alugar casas.
    O que esses senhores corruptos querem é que os seus amiguinhos dos hoteis fiquem com tudo,
    Ou é para todos ou não é para ninguem.

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  7. Sim e ainda bem que é assim.
    Continuem.
    Nós deste lado agradecemos. :)

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  8. Bom, anónimos das 00:43, se há muita gente honesta a alugar casa? Claro que há!
    Mas pagarão impostos dessa actividade ou os proventos daí retirados são declarados?
    Se sim, perfeito, são mesmo honestos!
    Se não, está mal, não são nada honestos!
    Desenvolver uma actividade paralela e não a declarar é enganar e prejudicar a todos.

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  9. A Lenda da Praia da Rocha

    Uma Sereia chegou um dia ao Algarve, não se sabe bem de onde. Instalou-se à beira-mar, descansando de uma jornada que deve ter sido longa e fatigante.
    Um Pescador que por ali andava na sua faina viu-a, e admirado com aquela intrusão nos seus domínios, aproximou-se e disse:
    - Não sei donde vieste, mas devo informar-te de que tudo isto que vês é meu. Foi o Mar que criou este sítio e eu sou filho do Mar!
    Sorriu a Sereia de tal maneira que prendeu o Pescador, respondendo-lhe:
    - Venho de longe, Pescador, de muito longe. Aportei aqui depois de muito procurar, e tanto sossego achei que quero ficar.
    - Como te chamas? Quem és? - quis saber o filho do Mar.
    - Não tenho nome, Pescador. Sou apenas o que sou, Sereia.
    - Bem-vinda sejas então, Sereia, a este local que já é teu!
    Foi então que, de longe, se fez ouvir uma voz agreste e rude:
    - Não dês o que não é teu, Pescador! Esta terra é minha, foi a montanha que a criou! Eu sou o filho da Serra e tudo o que vês me pertence!
    - Assim sendo, Serrano - susurrou a sereia - talvez sejas tu o fim da minha jornada.
    - Deixa-o falar, Sereia! Que pode ele e a sua Serra contra o poder de meu pai, contra as ondas sem dono!...
    - Ah, ah, ah! - riu o serrano - Tenta tu subir à Serra! Que poderão as tuas ondas contra a robustez que herdei da minha mãe. Mais poderoso sou eu, que quando quiser, posso criar montanhas dentro do Mar!
    Parecia iminente a luta entre os dois gigantes; procurava o Mar acalmar as suas ondas, que cresciam e engrossavam; toldava-se a Serra, agitando as urzes e os pinheiros. Deleitava-se a Sereia com a violência do amor que neles via crescer, mas disse-lhes:
    - Não se zanguem! Eu vou esperar aqui que me tragam provas das vossas forças. Mas agora ide, estou cansada e quero repousar!
    Lentamente afastaram-se areal fora os dois rivais. Um entrou pelo Mar dentro, o outro subiu à Serra. Iam pensativos, procurando a melhor maneira de convencer a Sereia.
    Ela, por seu lado, instalou-se como se em casa estivesse e esperou.
    Chegou primeiro o Pescador. Trouxe-lhe o Mar e estendeu-o a seus pés, pintando-o verde suave à bordinha, e azul profundo lá ao longe, dizendo:
    - Tudo isto é o meu Mar, e é teu, Sereia!
    E a Sereia ficou a olhar o mar, deleitando-se com o seu ondular. Subitamente, ouviu o Serrano:
    - Sereia, aqui estou: dar-te-ei um trono de pedra lá no alto do mundo. Já pedi ao vento que te embalasse o sono, ao sol que te aquecesse os dias, e às fontes que te refrescassem as horas. Vem comigo e serás a rainha da Serra.
    - Chegaste tarde, Serrano! Já me sinto a rainha do Mar - respondeu a Sereia.
    Enfurecida por ser rejeitada, a Serra fez rolar enormes rochedos até ao Mar, rodeando a Sereia: se esta não subia à Serra, descia a Serra ao Mar.
    O Mar zangou-se, e durante noites e dias, dias e noites, atirou-se contra as rochas, mas não conseguiu desfazê-las.
    E assim continuaram até que a Sereia, não sendo capaz de se decidir, transformou-se numa areia tão fina como não há outra igual, recebendo o tributo eterno dos dois eternos gigantes enamorados, umas vezes rivais, outras inimigos, outras ainda grandes amigos. O lugar tem hoje o nome de Praia da Rocha.

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  10. É sempre bom reler a lenda da Praia da Rocha.

    Acho que o maior erro cometido na Rocha foi terem autorizado construir aqueles monstros de cimento na avenida Tomás Cabreira.
    Nunca deveria ter sido permitido construir edifícios de apartamentos naquele local.
    É fácil de perceber porquê.
    Todos nós sabemos que com o passar dos anos qualquer edifício vai se tornando ultrapassado.
    O que hoje é considerado moderno amanhã é considerado obsoleto.
    Um edifício obsoleto naquele local vai sem dúvida afastar aquele turista mais exigente.
    A maior parte dos apartamentos desses edifícios foram comprados por emigrantes portugueses que entregam a exploração desses apartamentos a agentes imobiliários.
    Para esses imigrantes, esses apartamentos, são a galinha de ovos de ouro e por tal motivo dificilmente os irão vender a preços acessíveis para que os referidos edifícios sejam demolidos.

    Na minha opinião, naquela avenida, deveriam apenas ter sido construídos hotéis, restaurantes, bares/discotecas e estabelecimentos comerciais.
    De certeza que os próprios hoteleiros e comerciantes teriam a iniciativa de modernizar/demolir para reconstruir, sempre que os seus hotéis ou estabelecimentos começassem a ser obsoletos.
    Tal como aconteceu no Hotel da Rocha.

    Até consigo imaginar, a Avenida Tomás Cabreira, com hotéis de 4 e 5 estrelas (com acesso à praia por meio de elevador), casinos, restaurantes de luxo, bares de grande qualidade e comércio com artigos de grande qualidade (de marca).

    De certeza que a Praia da Rocha seria considerada um dos maiores destinos de turismo de luxo a nível mundial.

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  11. Na decada de setenta, trabalhava eu, muito jovem, numa das concessões da PR quando atendi uma senhora francesa de meia idade, porte altivo e grande disponibilidade financeira (deixou-me uma gorja de 500 paus no aluguer semanal de um chapéu de sol e duas camas, o que para a época era mais de uma semana de ordenado para a maior parte das pessoas) e lá me foi dizendo que vinha para a Rocha há mais de vinte anos e que seria aquela a última vez.
    Perguntei-lhe porquê, até porque me interessava que ela voltasse (não era todos os dias que se tinha um cliente tão generoso) e ela respondeu-me, enquanto apontava para o topo da falésia: - Por causa daquela construção. Em breve a Rocha não será a mesma!
    Fiquei a pensar se não seria exagero da "snobe" gaulesa. Afinal, tudo me fazia crer que quanto mais gente viesse, melhor seria para mim, para o meu patrão e para a cidade. Deixaria de vir uma ricaça, mas viriam muitos outros de classe média e isso era certamente melhor.
    E assim foi.
    Da francesa não mais tive notícias, assim como de outros como ela, mas da "classe média" que se seguiu, igualmente de nariz no ar, pois que de férias na Rocha não é para "todos", não vi mais que uns míseros trocos de gorjas.
    Feito o balanço destas últimas decadas o resultado é desolador.
    A fúria construtiva, com o beneplácido dos governantes locais e nacionais, desfigurou, mutilou aquele que era um dos mais belos (e de qualidade) destinos turísticos do sul, elevando-o a paradigma do turismo massificado e de baixa qualidade.
    Ganharam os especuladores imobiliários e seus cumplices camarários, perdeu a cidade e todos nós portimonenses.
    Mas o mal tá feito e agora só há que aguardar que o tempo (ou a natureza numa daquelas fúrias que ninguém deseja que aconteça) cumpra o seu implacável papel e obrigue à demolição de grande parte dos abortos de betão.
    Mas será que quem então nos governar já terá vistas largas e outra sabedoria?
    Temo bem que não.

    António Cabrita

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  12. Senhor anonimo das 12:34
    as pessoas que alugam as casas são honestas.
    Se ganham mais algum com as casas é para compor um pouco mais a vida.
    as finanças só querem se meter em tudo. sacar tudo para as negociatas deles.
    Tanto trabalho deu para poder comprar as casas para alugar e agora falam em jogar tudo abaixo.
    isso e´ porque não as tem.
    só pode querer dizer que teem inveja de quem tem.
    como são uns pé rapados porque nao podem ter não querem que ninguem tenha.
    isto é mesmo um pais de invejosos.

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  13. As finanças cobram (deviam cobrar) impostos de todas as actividades económicas. É com esses impostos que se constroem e mantêm estradas, escolas, hospitais e se pagam aos funcionários que servem (deviam servir) a todos.
    Se não tem consciencia disso, enfim... há para aí tanta coisa grave que a falta de consciencia cívica até parece coisa pouca.
    Até parece vítima de "invejas".

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  14. "Algarve esteve praticamente cheio em Agosto
    Ocupação de hotéis nos 92%

    A ocupação hoteleira no Algarve em Agosto subiu 2% em relação ao mesmo período do ano passado. As dormidas de turistas espanhóis, que registaram um acréscimo de 28%, foram as que mais contribuíram para o aumento.

    No último mês, o Algarve esteve praticamente cheio. Segundo a Associação de Hotelaria e Empreendimentos Turísticos do Algarve, a taxa de ocupação global média foi de 92,5%. Depois dos espanhóis, surgem as dormidas dos holandeses, que aumentaram 7,6% e dos portugueses, que subiram 2%. O mercado britânico desceu 2,7% e o irlandês 33,4%. Por zonas, houve descidas em Tavira (-3%), Portimão e Praia da Rocha (menos 1%). As principais subidas tiveram lugar em Carvoeiro e Armação de Pêra (mais 4%), Vilamoura, Quarteira e Quinta do Lago (mais 3,5%) e Albufeira (mais 2,9%)". - Correio da Manhã (07/09/2010)

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  15. Não vale a pena estarmos aqui a divagar com soluções impossíveis de colocar em prática.
    A Praia da Rocha está condenada a ter o tipo de turismo que tem actualmente.
    O turismo de qualidade exige também qualidade nos serviços prestados.
    O turista que vai, por exemplo, para Cancun não vem para a Praia da Rocha ou para o resto do Algarve.
    Só um exemplo, dessa pouca qualidade, é o facto de que dos 7 hotéis portugueses que se encontram referenciados entre os 100 melhores do mundo, nenhum se situa no Algarve.
    Soluções???
    A única que eu vejo é mesmo a solução do Hilton Alvor e outras apostas idênticas.
    Só assim é possível permitir a vinda de turistas que em vez de ficarem apenas durante o Verão ficam aqui também durante a Primavera e o Outono.
    É a aposta do turismo da terceira idade com poder de compra.
    Em vez do turismo é também importante começarmos a pensar noutras alternativas para Portimão.

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  16. Sim. Deixemos a PR para as massas. Aí apenas há que melhorar o que já está.
    Agora no litoral do concelho ainda há espaço para resorts de 5 estrelas (PINs)?
    É que o sol e o clima é inesgotável. A areia fina e dourada junto a um mar limpo de águas amenas é que não.

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  17. Verdade seja dita Portimão para mim é a minha cidade de eleição costumo ir 1 vez por ano passar férias e relamente não existem praias como essas. Agora o que está realmente incorrecto de facto é a qualidade dos alojamentos, onde se paga uma pequena fortuna e não tem qualidade nenhuma, não irei citar nomes, mas mereciam que o fizesse. Isto estou a referir
    aparthotel de 4 estrelas. Agora quem quiser esmo luxos e boas condições então ai paga rios de dinheiro, onde se quisermos vamos a Espanha e paga-se metado do valor pelas mesmas condições. Este é o unico mal do turismo do Algarve, não só de Portimão. Mas como digo não existe cidade nem praias tão boas como Portimão e Alvor assim como as pessoas que são excelentes. Um abraço ai para baixo

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  18. Em resposta ao anónimo de 09/09 das 14:57,
    Gostaria de agradecer a amabilidade das suas palavras.
    Como portimonense, é um gosto saber que gosta de cá vir.
    É uma satisfação tê-lo por cá.
    Porém, gostaria de lhe dizer o seguinte:
    Quando diz que Portimão ou o Algarve é caro, eu digo que ainda é demasiado barato.
    Deixe-me precisar melhor.
    Eu acho que o tipo de turismo que temos, não nos é vantajoso.
    Nem para nós que os recebemos, nem para os restantes Portugueses que beneficiam dos impostos gerados por ele.
    Sabe, existe um indicador no turismo que é o RevPar (Revenue per Available Room – Rendimento por alojamento disponível).
    Este indicador dá-nos o rendimento médio por unidade de alojamento disponível.
    Já se sabe que, quanto maior melhor.
    Melhor para o empresário hoteleiro.
    Melhor para os seus empregados, pois a saúde da empresa é a garantia da sua empregabilidade.
    Melhor para o estado, pois mais rendimento implica mais IRC colectado e mais IRS recebido, pois há mais empregos.
    E mais impostos recebidos do turismo, são bons para todo o país.
    Torno a dizer:
    Quanto mais impostos colectados pelo turismo, melhor para o país.
    Para todo o país.
    Assim, se o Algarve apresentar um RevPar maior, melhor para o Minho, Trás-os-Montes, Beiras, etc.,etc..
    Quanto mais RevPar no Algarve, mais dinheiro haverá para escolas, hospitais e estradas na Guarda, Santarém, Viseu, etc.,etc..
    Ora, o problema é que enquanto o RevPar, por exemplo do Médio Oriente, subiu para 80€, no Algarve caiu para 30€.
    Assim, não vamos lá…
    Assim não ganhamos dinheiro para escolas, hospitais e estradas na Guarda, Santarém, Viseu, etc.,etc…
    Agora,… não se pode só cobrar.
    O turista que significa 80€ de RevPar exige que lhe dêem muita qualidade.
    Tem de haver forçosamente oferta hoteleira, de qualidade muito superior há que temos em Portimão, se quisermos atrair este tipo de cliente.
    E nós… por nossa culpa, não temos tido…
    Apostámos no modelo “Clube Praia da Rocha” e deu no que deu.
    Por isso temos de evoluir.
    É difícil, mas é possível.
    A bem dos portimonenses, dos Algarvios e das escolas, hospitais e estradas na Guarda, Santarém, Viseu, etc.,etc… se é que me faço entender.

    Um abraço para si anónimo das 14:57 do dia 09/09.
    Vamos tentar fazer mais e melhor, para que continue a dar-nos o prazer da sua visita.

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