Tráfico na rua das lojas
"O centro de Portimão está a tornar-se "um antro de droga e marginalidade". Quem o afirma são moradores e comerciantes da rua do Comércio, que apontam o largo da Mó e zona circundante como um dos maiores pólos de tráfico de estupefacientes na cidade, actualmente. "Isto começou há dois anos e desde o Verão piorou bastante", referiram ao Correio da Manhã, sob anonimato.
"É uma situação que nos preocupa muito, até porque o tráfico é feito às claras e a qualquer hora do dia. E, às vezes, há violência: há uma semana andava um atrás de outro com uma faca", relataram.
A situação é do conhecimento da PSP, que reconhece estar esta zona da cidade "no topo das preocupações" em termos de tráfico e consumo de droga, bem como a "parte Oeste da rua Infante D. Henrique". Desde o início do ano, a PSP deteve ali "21 pessoas, 18 das quais por tráfico e três por situação ilegal em território nacional", referiu ao CM fonte do Comando de Polícia na região.
Moradores e comerciantes apresentaram, por várias vezes, queixas às autoridades. "Desde que o bairro do Palácio – que era o antigo supermercado de droga na cidade – acabou, o tráfico passou para a zona antiga de Portimão. Antes concentrava-se nas ruas de S. José e do Capote, mas agora deslocou-se para a rua do Comércio. Num momento em que a crise aperta, esta situação dá má imagem a uma zona que ainda é um ex-libris de Portimão e faz com que as pessoas se afastem", sublinharam. "Indignados" com a situação, os populares esperam que as autoridades "actuem rapidamente e com mão dura". Caso contrário, "pode ser tarde de mais". Sublinham ainda que esta situação "pode ser a machadada final numa zona comercial já muito debilitada"." – Correio da Manhã (15 de Novembro de 2010)
Esta situação vem se desenrolando à frente dos nossos olhos dia após dia.
Como sempre as autoridades competentes preferem remediar do que prevenir.
Neste caso corre-se o risco de remediar o que já não tem remédio.
De certeza que nenhum de nós quer que o centro de Portimão se torne num "… antro de droga e marginalidade".
Mas face ao cruzar de braços de quem tem o dever de agir, é isso que está acontecendo.
Será que não é já o momento certo para dizer BASTA?
A policia não faz nada com eficácia relevante.
ResponderEliminarReage. Não faz prevenção.
Quanto muito quando apanha alguns, leva-os a passear ao tribunal para serem soltos em seguida.
Depois, a policia começa a fazer uma intervenção mais preventiva?
De mais proximidade?
Não.
Insiste no mesmo e desculpa-se com a qualidade das leis, dos juizes, dos megistrados, etc.
Sabemos que é má.
Mas a policia também não é lá nada de jeito.
Não se veem a patrulhar. A prevenir.
Os traficantes lá na Mó são sempre vistos.
A policia não.
A não ser os que vigiam os parquimetros.
Esses estão sempre lá.
Lá isso, os parquimetros não se podem queixar.
Estão sempre muito bem protegidos.
Eu gostava de ser parquimetro.
Pois.
ResponderEliminarE será que é para isto que pagamos impostos?
A polícia em vez de nos proteger destas situações faz serviço de segurança aos tais parquímetros que nos obrigam a pagar algo que sempre foi gratuito.
Se ao menos isso trouxesse algum benefício à cidade …
Infelizmente a mediocridade é um algo considerado normal nesta cidade e neste país.
Será que o que pagamos não nos confere a escolha de sermos exigentes?
Mas que forças da segurança são estas que temos?
Sabem o que se passa e são incapazes de defender os cidadãos.
Pior, ao nada fazerem são coniventes com a criminalidade.
Desde há muito que a libertinagem/bandidagem nos retirou a liberdade.
ResponderEliminarPassear tranquilamente em determinadas ruas da nossa cidade deixou de ser aconselhável, correndo o risco de sermos roubados e atacados.
A pouco e pouco a cidade deixa de ser nossa e é tomada por grupos de marginais.
Não entendo a razão de as forças policiais não tomarem medidas de prevenção, se as zonas consideradas perigosas estão identificadas! Há que ser feita prevenção do crime, essa gente tem de sentir medo e que é indesejada. Têm que ser tomadas medidas severas porque senão o pior ainda está para vir!
Se quem tem autoridade para resolver o problema não o faz, as pessoas começam a fazer justiça pelas próprias mãos e esta situação é perigosíssima!
O crime atrai o crime, a cidade começa a ser “visitada” por marginais oriundos de outros locais, porque afinal isto tornou – se o paraíso ideal para eles.
Antigamente, era rara a criança que não brincava nas ruas, hoje essa prática tornou-se impensável!
Os nossos comerciantes temem ter as suas portas abertas, vivem atemorizados dentro do seu próprio local de trabalho, sempre à espera do pior.
Os nossos idosos deixam de sair das suas próprias casas, trancando as portas e janelas…
A polícia que temos é uma polícia que apenas intervém quando é chamada, passa multas, faz rondas aos parquímetros ou então permanece na esquadra a tratar de trabalhos administrativos!
Na eventualidade de alguns menores serem levados a tribunal o que acontece? NADA!
Alteram-se leis à pressão de forma a ilibar a, b ou c de qualquer ilicitude; por outro lado temos os menores que cometem crimes, mas como não está previsto na lei a sua condenação ficam automaticamente ilibados, saindo em liberdade e ainda mais reforçados para voltar ao mundo do crime! Não entendo!
AG
E a zona da Rua Poeta António Aleixo? Uma vergonha!!!!!! Mesmo junto à praça 25 de Abril... outro grande negócio de droga!!!! Toda gente sabe o que se passa. Será que quem devia saber, para poder agir, não devia intervir?
ResponderEliminarInfelizmente as autoridades competentes só pensam em agir quando o caos se instala.
ResponderEliminarNo entanto ainda continuam a pensar em como hão-de agir.
Mostram preocupação!!
Mas quem tem que se preocupar somos nós.
Não só com os criminosos mas também com aqueles que nos deveriam proteger desses criminosos.
Mas ainda estão a pensar em como deverão agir.
A pensar!!
Talvez se tivessem que ser responsabilizados pelos prejuízos sofridos por todos os comerciantes que foram assaltados devido à falta de segurança causada pelo seu alheamento os motivasse a agir.
Que tal descontar mensalmente no salário destes responsáveis (in)competentes a favor de todos aqueles que foram prejudicados devido à sua inacção.
Ao fim ao cabo pagamos impostos para nos protegerem.
Como não fazem o serviço em condições, nada mais lógico do que devolverem o que descontamos.
De certeza que começariam a agir e a fazer o trabalho que todos nós pagamos para eles fazerem.
Penso eu.
De seguida segue o desenvolvimento da notícia que deu origem ao presente post.
Esta notícia foi publicada no dia de hoje no Correio da Manhã.
Lojistas contra o crime
“Os comerciantes de Portimão reclamam o reforço da segurança no centro da cidade, nomeadamente com a instalação de videovigilância. Lojas de roupas caras foram ‘limpas’ nas últimas semanas e, na sexta-feira, houve mesmo um assalto à mão armada a uma casa de compra e venda de metais preciosos, perpetrado por dois encapuzados, que empunhavam uma pistola.
Os representantes das duas associações que reúnem comerciantes da cidade estiveram ontem à tarde reunidos com o vereador responsável pelas actividades económicas, Jorge Campos, a quem manifestaram as suas preocupações.
"Fizemos sentir a urgência de a videovigilância avançar o mais rapidamente possível e a disponibilidade para nos empenharmos no processo", afirmou ao CM João Rosado, presidente da Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve (ACRAL). O vereador Jorge Campos referiu, por seu lado, ao CM, que a intenção da câmara é apresentar a candidatura para a videovigilância no centro da cidade e na Praia da Rocha "no próximo ano". Para já, a autarquia irá lançar um concurso para a admissão de guardas nocturnos. Serão abertas quatro vagas para a zona comercial da cidade. O autarca explicou que "o processo tem carácter de urgência, mas leva algum tempo".
O presidente da ACRAL suspeita da existência de "uma rede organizada" que anda a assaltar lojas de roupa de marca na zona comercial, adiantando que nos últimos dois meses "houve quatro estabelecimentos que foram completamente ‘limpos’ em apenas alguns minutos".
Jorge Campos referiu também que "a câmara está profundamente preocupada com a situação". O autarca garante que "essa preocupação tem sido manifestada à PSP e ao Governo". (Correio da Manhã - 16 de Novembro de 2010)
Infelizmente temos que pedinchar para que façam o trabalho para o qual são pagos e que têm o dever de fazer.
Eu apenas desejo acrescentar que, para agravar ainda mais a situação, o centro de apoio à toxicodependência (CAT) está situado na zona em questão. Por trás da igreja Matriz.
ResponderEliminarEu nem vou aqui questionar, acerca da pertinência ou não, da existência destes centros.
Apenas digo que a localização deste em particular, é péssima.
Pergunto:
Não ficaria melhor localizado, junto à PSP?
É que não nos esqueçamos que há anos, o médico que lá dava assistência, foi esfaqueado no pescoço por um toxicodependente durante a consulta.
Por milagre, o médico sobreviveu.
Está visto então, que é um local de risco.
E se passarmos por essa zona durante o dia, vemos o “ambiente” que lá existe.
É assustador e ao mesmo tempo revoltante, pelos comportamentos que se observam.
Por isso digo:
Quem tem a responsabilidade pelo espaço, ou quem tem a seu cargo o planeamento da cidade, deve tratar da sua relocalização para uma área mais adequada.
Sugestão:
Perto da PSP.
Abraço.
Mais uma machadada para o comércio local.
ResponderEliminarNão sei se autoridades fazem alguma coisa mas se fazem é pouco, muito pouco.
Mas a culpa destas situações é de quem legisla e também de quem aplica a lei neste país.
Até compreendo os polícias.
Deve ser frustrante prender um desses indivíduos para depois o tribunal mandar libertá-lo.
È simplesmente inadmissível, a situação que se vive na única zona histórica da cidade, zona, que de histórica já nada tem, a não ser que a nova visão de histórico seja a degradação! É uma verdadeira vergonha autorizada quer pela polícia, quer pelos responsáveis pela cidade. Pois precisamente na rua onde existe um gabinete XPTO de requalificação urbana os toxicodependentes ocupam casas e vivem “legalmente”, entrando com chave e dizendo à boca cheia “ isto é tudo meu”… SINCERAMENTE… será que o novo slogan da cidade é: ocupe, destrua e a cidade é sua…
ResponderEliminarSerá uma nova versão dos ocupas do PREC?
ResponderEliminarOu então, será uma nova versão de repovoamento dos centros das cidades?
Fica tudo muito bem ocupado e repovoado sim senhor.
Não descançam enquanto não fizerem do centro de Portimão um novo palácio. Ou então um novo Casal Ventoso.
As autoridades competentes nada fazem porque simplesmente não existem.
ResponderEliminarAgora as incompetentes, como já nos habituaram, não fazem nada.
Não há juízes nesta terra?!?
ResponderEliminarUm bem haja a todos os naturais de Portimão, e aqueles que adoptaram esta cidade como sua.A cidade que me viu nascer e cresçer,está a atravessar uma situação muito grave no que diz respeito à segurança de pessoa e bens.
ResponderEliminarO flagelo da droga, que esta directamente ligada aos roubos,projectam Portimão para o grupo das cidades Portuguesas com maior índices de insegurança.Estes problemas são fruto de políticas inoperantes dos vários Governos Urge pois que as Autarquias coordenem esforços conjuntos com as forças da ordem, para travar este impeto de insegurança que nos afecta a todos!
É urgente medidas mais de caracter preventivo, do que muita vezes tentar "tapar o Sol com a peneira", como intervenções policiais para afastar os criminosos do local do tráfico, pois no dia seguinte, tudo se repete...
Um abraço!
Caro amigo João Figueiras,
ResponderEliminarConcordo plenamente com o facto, de que este tipo de problemas tem de ser abordado, de uma forma pró-activa e não reactiva.
A reactividade tem dado os resultados que se conhecem.
Poucos.
Insuficientes.
Nenhuns.
E quem conhece a realidade, do quanto os resultados “mandam” nas nossas vidas, não compreende como é que se persiste numa abordagem, que não produz resultados satisfatórios.
Então a estratégia delineada não produz resultados suficientes. E continua-se com ela?
Mas isto faz sentido?
Abraço amigo João Figueiras
A zona ribeirinha,minha nossa á noite é quase sempre impossivél andar em segurança pelas ruas ,inacreditável.
ResponderEliminarHá 12 anos para cá k se tem vindo a detectar uma enorme insegurança,o k se tem feito ao longo destes anos?
Cumprimentos,
Ana Cintra
REALMENTE ISSO É UMA VERGONHA,COM O VERÃO A CHEGAR A CIDADE NÃO TEM SEGURANÇA NENHUMA.NO FIM DE SEMANA PASSADO FUI COM MINHA FAMÍLIA TOMAR UM GELADO NA ZONA RIBEIRINHA EM PLENA LUZ DO DIA TENTARAM ASSALTAR O NOSSO CARRO,UM SENHOR DROGADO E EMBRIGADO,O MAIS GRAVE DE TUDO E QUE A PESSOA NÃO SE INTIMIDOU QUANDO CHEGAMOS AO PÉ DO CARRO,E AINDA TENTOU LEVAR MINHA MALA E A CARTEIRA DO MEU MARIDO.AGORA PERGUNTO ONDE ESTAVA A POLÍCIA,POIS NÃO HAVIA NENHUM POLICIAL NO CENTRO DA CIDADE,POIS MESMO ESTAVAM FAZENDO SEGURANÇA NO ESTÁDIO DO PORTIMONENSE.QUERO PERGUNTAR AO SR.PRESIDENTE DA CAMERA COMO VAI RESOLVER ISSO,POIS OS TURISTAS ESTÃO A CHEGAR NA CIDADE E A SEGURANÇA ONDE ANDA PARA NÓS TODOS?
ResponderEliminarE o Largo do Alto Xavier? É um supermercado de droga e nunca lá vi um Policia. É que nem sequer passam pelo menos na zona... (de carro pois, para não gastarem as solas dos sapatos e sim gasóleo que está "barato" e o governo "pode" pagar!)
ResponderEliminarDificilmente alguém me conseguirá convencer que quem retirou a Polícia de proximidade não tem interesses nesta área de negócio ilícito!
Não há policia que chegue para tanta droga e tanto drogado, traficante e outros bandidos.
ResponderEliminarSerá altura de perguntar se o melhor é:
1. Leis que agilizem o processo penal e retirem direitos aos cidadãos (uma polícia mais forte à custa de alguns abusos que sempre surgirão)e desta forma pagarmos todos mais impostos para construir prisões e contratar mais guardas prisionais como resultado lógico da eficiencia policial e judicial ou
2. Actuar a montante com mais educação, prevenção e medidas não punitivas, sendo certo que isso obrigaria a mantermo-nos defronte ao problema social e não atirar o lixo para debaixo do tapete.
Coloquem as polícias de proximidade de novo a funcionar nas cidades, com esquadras dentro dos bairros e próximo dos cidadãos, com patrulhamentos a pé onde cada polícia conhece cada morador e sabe onde é que está o problema na zona da sua actuação (não inventem programas escolas seguras, idosos, praias com GNRs de calção, etc, que só servem para charme e é mais uma mentira que o regime nos habituou), munam os polícias de equipamento moderno com recurso a sistemas de localização mais eficazes dos que estão munidos, coloquem câmaras de vigilância nas zonas mais problemáticas à semelhança do que existe em todos os espaços privados de comércio, coloquem placas de sinalização nessas zonas para o cidadão normal que quer dar um beijo na mulher/marido legítima/o saber que está sujeito ao polícia também ver, alterem as zonas conforme as necessidades mas sempre sinalizando-as, coloquem as câmaras camufladas sinalizando só a área, formem polícias capazes de distinguir um cidadão trabalhador que bebeu um copo a mais numa festa, dum bandido, não façam dum cidadão comum um polícia ao fim de 9 meses dum curso intensivo, não coloquem uma ou duas patrulhas (de carro) na rua para uma cidade inteira, façam códigos penais ajustados à tipologia dos crimes, não coloquem juízes com idades precoces e sem experiência da vida a decidir causas, não coloquem magistrados do ministério público a funcionar sem apetência pela função, retirem os incapazes e incompetentes da função de advogados, façam uma Justiça igual para TODOS e com custos capazes de serem suportados por TODOS, responsabilizem mais os cidadãos com mais tribunais de júri (agora o que acontece é um cidadão ver um ladrão a roubar e o que o sistema o "obriga" a fazer é fugir do local. Se se arvorar em testemunha pode ser um grande problema para ele), retirem a possibilidade de haver sindicatos nessas funções conforme é exigido para outras, tipo os militares, organizem códigos de conduta e disciplina, até penais e responsabilizem também essas funções e eis um País com menos de metade do crime.
ResponderEliminarSim, será utópico neste tipo de Regime em que vivemos chamado Democracia, quando de Democracia nada tem. Democracia seria alterar totalmente o Regime e votarmos cada um uma única vez nas nossas Juntas de Freguesia, nas Pessoas que conhecemos, sabemos capazes e podemos responsabilizar, nem que fosse para eleger 3 representantes (1 para a freguesia, outro para a câmara e outro para a Assembleia) e conhecermos o indivíduo que nos representa, coisa que este Regime não permite. Votamos em Partidos que se organizam de acordo com os seus interesses e não os interesses do Povo. Democracia não se podem chamar quando uma maioria e um governo é eleito (ou elege-se) com 34% dos votos dos cidadãos. Um Governo NUNCA deveria ser colocado em função sem uma legitimidade de mais de 51% dos votos!
O que vivemos é uma ilegitimidade TOTAL e nunca iremos a lado nenhum. É esta a minha opinião.
A madrugada (02:42) atiçou-te o espírito companheiro anónimo.
ResponderEliminarA democracia recente (30 e poucos anos), implantada num "deserto" de ideias e numa floresta de mentecaptos, chefiada por uma classe de oportunistas e corruptos, não poderia ter melhor destino que este a que se assiste: miséria e degradação moral, económica e social.
A globalização com o seu capitalismo selvático, fez o resto.
Agora temos de dar alguns passos atrás e tentar emendar, pegando onde se pode pegar e recomeçar.
Podemos correr o risco do autoritarismo ( a época é propícia), ou pior, do qual, depois, todos nos vamos desejar ver livres. Mas a verdade é que este povo não se sabe governar, ainda. Vê-se pelas escolhas do eleitorado e pela classe partidária que vai parindo.
Há muitos anos atrás alguém cantava que só havia liberdade quando houvesse a paz, o pão, habitação, saúde, educação. Só faltou mesmo a educação (cultura de liberdade e responsabilização). A liberdade assim, como está, é coxa, insuficiente, aparente…
Liberdade a sério é o que precisamos, mas isso está muito perto da utopia. E muito perto estão os países do norte… esses que um dia destes, a continuarmos assim, já nem nos podem ver.
Liberdade????
ResponderEliminarEu nem sequer me atrevo a falar disso! O que é a Liberdade?
O que existe na nossa terra é o aproveitamento. Qual Liberdade...?
Liberdade é responsabilidade. É uma coisa que não existe em nenhuma classe do nosso País. Temo até (com "temor" de enorme grau de certeza) que nem nas classes que deveriam preservar os valores da Nação isso já existe!
- Os Políticos é o que se vê: São políticos do capital e não do social. Não defendem o Povo mas sim interesses mesquinhos próprios. São funcionários das empresas e não do País.
- Os Magistrados é o que se conhece: Fazem política em lugar de fazer Justiça. Quanto custa um processo? É atendido mesmo que a sentença lhe seja favorável? Porque o criminoso sai do Tribunal antes do Polícia que o prendeu em flagrante?
- Os Professores ensinam? Não sabem, não podem e não querem. "Leccionam" nas ruas em manifestações de interesse da classe. Acabaram com o ensino. Até com as técnicas de ensino. Quem são hoje grande parte dos professores? Que tipo de informação transmitem aos formandos? Onde é que está no ensino a tal frase: "só se aprende a fazer, fazendo"? Quando é que se começa uma nova aula com a revisão da matéria dada? Que enquadramento têm os alunos nas escolas? Porque é que os pais não têm tempo de ir ás reuniões da escola? Aliás, onde é que já está a instituição FAMÍLIA...!
- A saúde: Quem são os nossos médicos? Porque temos que contratar estrangeiros para dar um mínimo? Quem controla a saúde pública? De quem são os nossos Hospitais, pagos com os nossos impostos? Onde é que está o sentido da dádiva, do dever? Quanto custa hoje arranjar um dente, uns óculos? Nos outros Países é necessário ter média de 20 para entrar em medicina?
- A economia: Quem e como é controlada a economia hoje? Que fazem as empresas? Porque se fecham empresas que dão lucro? Porque se mantêm a funcionar empresas que não têm viabilidade? Porque se acabaram com os sectores estratégicos Nacionais? Onde é que estão as pescas, construção e reparação naval num País com 6 séculos de história virada para o mar? Porque temos que até comprar pregos e "clips" aos espanhóis? Porque é que a Banca não paga impostos iguais ás empresas? Quanto custa de facto uma casa? Porque tanta gente tem hoje já 2 casas? Porquê duas auto-estradas paralelas?
"O seu HTML não pode ser aceite: Tem de ter no máximo 4 096 caracteres"
ResponderEliminarBEM, LÁ VOU EU TAMBÉM DAR A VOLTA AO ASSUNTO, CONFORME OS PADRÕES EM VIGOR! eheheheh
- A segurança: Porque aceitamos todos os que querem entrar em Portugal e não recambiamos os que se instalam com intenção criminosa? Que fazem os Serviços de Estrangeiros e Fronteiras? Quem são e como foram admitidos esses funcionários? Quem são, que formação têm e que fazem os nossos Serviços de Informação e Segurança e os Estratégicos? Quem lhes dá crédito? Alguém neste Mundo acredita em nós? Que temos nós para dar em troca quando precisamos de perguntar informações a congéneres? Para quem trabalham de facto e a quem e como prestam contas? Porque estamos no Afeganistão? Porque custam tanto as Forças Armadas de hoje sem equipamento pesado? Porque temos que comprar as armas que dantes fazíamos? Porque temos a mesma estrutura de quando havia Guerra?
- Quem hoje controla verdadeiramente este País?
- Os políticos? NÃO!
Quem comanda de facto são os chamados Órgãos de "Informação" Nacional e tudo o resto que está subjacente.
- De quem são esses órgãos de "Informação"?
- Quem são os seus donos???
- Que interesses servem???
Não são órgãos de informação. SÃO ÓRGÃOS DE INTOXICAÇÃO NACIONAL.
Pegam em pequenas coisas, desgarradas, dão-lhe grandes títulos e esmiúçam durante meses uma coisa que não tem importância nenhuma. Porque é os jornais de maior tiragem Nacional só dão as notícias que dão? Se lermos depois dos grandes títulos, onde é que está a informação? Aliás, qual informação?
Porque existem 3 jornais diários só dedicados ao futebol? (sim, futebol porque o resto do desporto quase não é contemplado!). Quantas mais revistas sobre o mesmo assunto? Quantos mais suplementos nos jornais diários, programas de TV, rádio?
Quanto a mim até os políticos eles fazem e desfazem. É bonito e diz aquilo que vende jornais? Então é abençoado. Não diz o que interessa? Então é amaldiçoado!
MUDEM O REGIME NA TOTALIDADE!!!!!!!!!!!
ADITAMENTO:
ResponderEliminarMudem mas não para pior. Não me interpretem ao contrário do que quero!
- INSTALEM A DEMOCRACIA E DEIXEM DE MENTIR AO POVO. O que temos não é Democracia.
Trinta e sete anos de loucura já basta. Não façam é pior e voltem a instalar o que ainda nos recordamos bem.
chegou as altura de ter um centro fora da cidade onde as pessoas doentes da droga possam receber a heroina gratuitamente 3 vezes ao dia, nao vale a pena gastar tempo e dinheiro em mais nada, se os doentes tiverem acesso gratuito a seu fix nao roubam ou assaltam e assim a policia podera ir atras do peixe graudo,r os grandes dealers deixam de ter interesse na cidade pois nao fazem dinheiro
ResponderEliminarSou completamente da opinião da libralização, até porque noutros paises onde o modelo foi incrementado parece ter dado resultados positivos, aqui fica uma ideia de um portimonence com 37anos:
ResponderEliminarcocaina em estado puro apenas para fins medicinais e debaixo do control das farmacias, eroína administrada pelas farmacias através de uma receita especial passada pelo cat onde seria imposto uma taxa fixa para o beneficio fiscal do país, ambas as drogas supervisionadas fechadas num cofre codificado com cameras e leitor digital ou ocular ligado a uma sentral do departamento do cat. Quanto ás dosagens apenas uma dose por doente sem taxa se quisesse mais teria impostos de tributação acrescidos, e o tráfego passaria despersebido aos nossos olhos pois deixaria de egístir o rótulo não haveria discriminação e a criminalidade baixaria significamente é claro que tudo isto só seria possivel com uma remodelação das nossas consciencias como cidadãos, o verdadeiro significado de civismo e uma polícia actuante no cumprimento do dever, não defendendo o patão que é o estado mas sendo defensora das tradições e costumes locais, eu defendo uma polícia municípal para a cidade, não aquela que multa por estacionamento individuo mas uma segurança condescendente que faça constantes apelos pelo cumprimento das regras, divulgue os malefícios do álcool a menores e aplique a lei a quem vende! Quanto às drogas leves, como o axisxe e o LSD devem de se tornar de venda livre sobre chancela do estado, tal como o tabaco, deveria se criar edifícios próprios para o consumo assistido onde fosse restrito ao resto da população, assim se acabaria com a degradação da sona histórica de PORTIMÃO. Um bem haja a todos os conterranios!
Discordo na totalidade com a liberalização da droga. Discordo também em absoluto com a descriminalização.
ResponderEliminarEu sou fumador. Se o meu pai não fumasse e me tivesse informado dos malefícios do tabaco, tenho dívidas que fosse fumador.
Isto não servirá para todos, mas acredito que se a maioria dos pais não fumasse e informasse devidamente os filhos, mais de metade dos fumadores não existiriam.
O mesmo se aplica ás drogas. Se vão liberalizar e os filhos vêem os pais a drogar-se, aumentará exponencialmente o número de viciados.
Se os meus próprios pais fazem, porque eu não devo fazer? É isto que os filhos pensarão!
O que eu preconizo, ISSO SIM, é uma desintoxicação forçada. O tribunal decretar que o indivíduo viciado seja detido e forçado a desintoxicar-se em instalações próprias, especialmente concebidas e só de lá sair quando viesse curado. Se tivesse uma recaída voltar ao mesmo e se não tivesse qualquer solução ser obrigado a permanecer nas instalações o resto da vida a tomar medicamentos alternativos.
Sim, obrigado mesmo, porque isto é um problema de sanidade pública. Enquanto houver um drogado na rua existe um problema social e crime associado, além dos problemas imensos que causa a quem o amou antes dele se ter tornado no zombe que é.
Não comparem o tabaco, que também é uma droga, com as drogas que alteram a personalidade!
Peço perdão por voltar ao assunto mas faltou uma referência a quem vive da venda desse maléfico produto:
ResponderEliminarAs penas para esse hediondo crime público deveriam ser super aumentadas e essas pessoas deveriam ficar em prisões especiais, cuja primeira função de reabilitação deveria ser obrigá-los a conviver diariamente com os malefícios que causam aos outros, nomeadamente com filmes sempre em todas as celas, sessões de reabilitação em que se falasse do seu comportamento, etc, etc, etc, de forma a que quando de lá saíssem, velhinhos, pudessem vir com a percepção clara que teriam que enveredar por outro caminho.
Sim, lavagem cerebral mesmo. Para quem não se importa de enveredar por esses crimes, não merece outra solução porque essa outra não funciona.
As prisões actuais e as penas, em lugar de reabilitar acabam por ser local de encontro e de preparação para novas redes, cada vez mais funcionais, especializadas e técnicas.
Há situações que, colidindo com a liberdade do outro, não podem ser descoradas em democracia, senão a liberdade dos criminosos acaba por ser a preponderante perante os que trabalham, produzem e cumprem com os seus deveres sociais.
acabem com a venda da heroina e dee-a gratuita logo veremos quantos traficantes ficaram na terra
ResponderEliminarE quantos "zombies" a mais teremos na rua? Que sociedade depois iremos ter?
ResponderEliminarCriminalizar é o caminho, quanto a mim e não o inverso. Criminalizar com métodos democráticos, obrigando os consumidores a entenderem os malefícios e a ajudarem-nos a saírem do meio com todas as técnicas existentes.
Se não funcionarem, retê-los em estabelecimentos próprios e civilizados onde possam ser acompanhados e vigiados sempre com a lógica da reintegração social. Onde também possam dar alguma utilidade à sociedade que depois os vai suportar.
E aos traficantes aplicar pesadas penas. Fazer uma pena especial, mesmo para além do máximo permitido actualmente no código, para o maior crime, sem direito a redução de pena ou cumprimento. Prisão mesmo efectiva e para cima de 30 anos.
Não adiantará mudar as leis, nem os juízes, nem a segurança. Não adiantará liberar as drogas, nem construir mais prisões. Não adiantará colocar mais forças de segurança nas ruas. Não adiantará inventar novas leis.
ResponderEliminarTeríamos que nos sensibilizar, que, para haver mudanças, temos que começar em nossas vidas, em nossas famílias!
Hoje, infelizmente, nos nossos lares, não há comunicação, não há mais respeito.
Teríamos que reformular tudo do princípio.
Faça alguma coisa, comece por você.
Vamos começar uma corrente, é, isso mesmo!
Comece uma corrente, faça alguma coisa boa hoje!
Não é para sair a dar dinheiro a ninguém, não se trata de dinheiro, se trata dar um pouco de amor a quem te ama e te quer bem!
Temos tanta coisa para arrumar.
Na tua casa, por exemplo.
Você já disse hoje, a teu filho, que ama-o?
Você já deu um abraço a tua esposa, ou ao teu marido, ou mesmo, a tua mãe ou pai, ao teu irmão?
O que falta hoje, é, amor!
Se todos pudessem ver e sentir que são amados, isso sim, já seria uma grande mudança!
Pense, eu já comecei por aqui na minha casa!
Pois.Paz e amor. E...sonhar!
ResponderEliminarEstava a ver que não aparecia aqui nenhuma ideia das seitas emergentes que apanham os incautos mal informados, mas votantes, a aproveitar-se das circunstâncias...
ACORDEEEEMMMMM!
Amo a cidade, Portimão é mesmo linda...mas algumas escapam das vistas das autoridades...li que o centro da cidade tem um intenso número de tráfico de drogas e alguém já veio as Cardosas??? Já deram uma vista de olhos na Urbanização Mira Cabo? Vergonhoso...Pessoas a usarem drogas livremente, ajogar cartas em plena luz do dia e não ter a noção de incomodar toda gente que vive a redor...não vejo sequer , ou melhor, nunca vi, um carro de polícia a fazer uma ronda e já várias vezes muitos moradores chamaram a policia, mas nem cá vieram. Uma zona de Portimão abandonada...
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