Não é exclusivamente acerca de Portimão, mas também se aplica.
A grande porca;
A galinha choca;
O grande papagaio.
Não os temos também por cá, no nosso burgo?
Rafael Bordalo Pinheiro, não teria também algo a dizer acerca, desta nossa Vila Nova de Portimão?
E se, por um instante, quem ver isto (só por brincadeira e para quem tiver vontade), “encarna-se” o espírito de Rafael Bordalo Pinheiro, o que se lhe oferecia a dizer?
E já agora e mais a sério, sob o espírito de um Fontes Pereira de Melo (referenciado por Medina Carreira), o que nos ocorre dizer?
Saudações
A grande porca é a politica do foguetório do Manel da Luz.
ResponderEliminarA galinha choca é a economia do sasha.
O grande pequeno papagaio é a assembleia municipal de Portimão. PS e PSD juntos, fazem um grandessíssimo papagaio. Os outros (CDS, PCP e BE) são apenas piriquitos.
Gosto da parte em que ele diz que andamos sempre atrás daquilo que se vê.
ResponderEliminarAquilo que não se vê, não queremos.
Aqui é as festarolas. São o que se vê.
Aquilo que é, não querem saber.
A culpa é das santolas só com casca.
Não haverá uma porrada que parta a casca da santola?
Já não se atura este medina carreira.
ResponderEliminarPessimista persporrente má lingua.
Acho piada a esta malta que faz deste tipo um semi-deus.
Falar é fácil, fazer é que é outra história.
Não interessa se é o Medina Carreira ou outro qualquer a levantar estas questões.
ResponderEliminarPenso que as mesmas não são novidade para ninguém.
Será que alguém ainda dúvida que a situação em que no encontramos é resultado das más políticos dos maus políticos deste país.
São estes políticos que permitem que estas situações aconteçam:
http://www.facebook.com/reqs.php?fcode=a19876449&f=1165549547#!/photo.php?pid=30864513&id=1426423300&fbid=1393738889947&subject=483035515295&ref=mf
Mas afinal o que é isto?
Que país é este em que vivemos?
É a altura de os Medinas Carreiras e os Ernânis Lopes deste país não só falarem mas fazerem o que tem que ser feito para que saiamos todos deste lamaçal e podridão onde nos encontramos.
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ResponderEliminarNão sou muito apologista do discurso dos dois anónimos anteriores.
ResponderEliminarEmbora confesse que por vezes, me apeteça (e muito).
Mas, acredito que será sempre preferível resolver os nossos problemas a bem.
Porque, a resolução “a mal” por vezes volta-se contra nós – Povo.
Quero apenas recordar, neste 05 de Outubro, dia do centenário da implantação da República, que a história tende a repetir-se.
Não sendo inteiramente cíclica, será porventura em espiral.
Lembremo-nos:
No tempo do final da Monarquia, os problemas apontados à classe política, à “elite” económica e à sociedade em geral, eram sensivelmente os mesmos.
Experimentem ler textos, ou autores da época.
Por exemplo, as farpas de Eça de Queiroz e de Ramalho Ortigão (no seu registo satírico), parecem-se cada vez mais com o jornal de ontem.
E vemos as convulsões sociais, que ocorreram posteriormente.
E os levantamentos populares ou revoluções, que se sucederam.
Assim, como o caldo social é o mesmo, e como já vimos o que sucedeu, podemos concluir que… pode tornar a acontecer.
Provavelmente, não exactamente nos mesmos moldes, mas semelhante na interpretação de um sentido de revolta surda.
Só espero que não se volte contra nós – Povo.
Sr anónimo do dia 4 das 17:39, o Medina Carreira é dos únicos que conseguem dizer a verdade sem papas na lingua.
ResponderEliminarSe o tivessem ouvido á 5 ou 10 anos não estavamos nesta situação.
A malta optimista que diz que isto está impecável ou tem interesses na coisa ou então são avestruzes. Enterram a cabeça na areia e não a tiram de la nem que se lhes enterrem todo o tipo de objectos cilindricos e falicos pelo rabo acima.
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ResponderEliminarSr. Zé Povinho d’Alvor,
ResponderEliminarAtenção. Pedimos-lhe que não ultrapasse o limite do decoro.
O Sr. pode ser irónico, sarcástico, corrosivo ou ácido até.
Mas não pode nomear pessoas e insultá-las em seguida.
A nossa visão deste Blog, até é de uma certa tolerância à forma e ao estilo de escrita de cada um.
Pode-se pedir às pessoas, que intervêm ou lêem este blog, uma certa capacidade de encaixe.
Podem-se tolerar algumas coisas.
Mas o insulto, não.
Se não quiser ver os seus comentários apagados, não passe este limite.
Agradecemos a atenção.
Cumprimentos.
O sr Medina Carreira, foi ministro das finanças.
ResponderEliminarPorque é que ele não fez nada quando lá teve?
Agora farta-se de mandar bocas, mas quando teve lá fez o quê?
O Zé povinho de alvor pode ser um desbocado, mas tem razão.
ResponderEliminarProntes já disse!
Muito honestamente, o problema é das pessoas que pululam nos diferentes partidos.
ResponderEliminarNascidos nas jotas, nunca trabalharam e aprederam desde cedo a lógica da obtenção do poder pelo poder e não para o bem publico.
E mesmo a lógica de obtenção de poder que aprenderam é a da cotovelada e da joelhada na virilha.
Torna-se evidente que daqui nunca vem boa coisa.
Usarão das mesmas praticas para governar.
E tá á vista o que se consegue.
Pois é. O Socrates é um bom exemplo disso. Começa na JSD, passa para a JS e foi subindo.
ResponderEliminarOutro exemplo é o tal Rui Pedro Soares das escutas da PT. Ganha balurdios para fazer a vontade do dono.
E em Portimão, também os há. E muitos.
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ResponderEliminarCaros leitores e participantes
ResponderEliminarAntes de mais pretendo deixar bem assente que defendemos a livre expressão e que somos contra qualquer tipo de censura.
No entanto e após algumas informações que indiciam que determinadas pessoas visadas podem accionar meios legais contra os autores de determinados comentários que poderão ser considerados injuriosos e difamatórios e outros comentários que poderão ser considerados um incentivo à violência, vimo-nos obrigados a remover os mesmos no sentido de não só proteger os respectivos autores mas também de garantir a continuidade deste espaço onde todos podemos partilhar ideias e expressar opiniões.
Esperamos que daqui em diante continuem a expressar o que lhes vai na alma, só pedimos que tenham cuidado com determinadas expressões.
Há sempre forma de atingir um determinado objectivo sem que haja a necessidade de correr riscos desnecessários.
Saudações Portimonenses