Opções…
Infelizmente a situação económico-financeira do nosso País continua a causar falências e insolvências, desemprego e uma preocupação contínua de todos aqueles que diariamente têm que assegurar condições para manterem postos de trabalho e os compromissos em dia da sua ou suas empresas, sobretudo quando se tratam de PME’s.
Em contraponto assistimos à incompetência de muitos gestores públicos - locais, regionais e nacionais - e de alguns Autarcas que gastaram, e continuam a gastar, acima do que está contemplado e aprovado nos seus orçamentos, delapidando de forma reiterada os recursos que são de todos e a que a todos diz respeito, assim como hipotecando o futuro de sectores estratégicos da economia nacional e o futuro de gerações.
Felizmente que o actual Governo, com coragem, determinação e rigor, vem adoptando sucessivas decisões e medidas com vista a corrigir o rumo que o País vinha seguindo e, ao que sabemos, vai actuar ao nível do agravamento da responsabilização dos gestores e titulares de cargos políticos na gestão do erário público.
É tempo pois de mais mudanças, mas compete a cada um de nós e todos nós, cidadãos, o contribuirmos activamente para as mesmas e sobretudo assumirmos que temos um papel importante na recuperação da economia da nossa comunidade, da nossa região e do nosso País, como cidadãos, como trabalhadores e como micro, pequenos ou médios empresários.
Quem não assumir esta responsabilidade e algumas mudanças posicionais, assim como novos e inovadores desafios, terá um caminho mais longo e árduo a percorrer.
Entre os desafios que em minha opinião devemos assumir conjuntamente com o Governo da República, encontra-se claramente o da internacionalização, alavanca determinante para o crescimento económico sustentado, para o estímulo à inovação e ao empreendedorismo, para o aumento da produtividade, para a criação de emprego e para a afirmação da capacidade e da competitividade dos nossos recursos, designadamente os recursos humanos e em particular os nosso jovens quadros.
Acredito, convictamente, que este desafio - internacionalização da economia nacional - é um dos mais estruturantes que podemos ter para o crescimento e desenvolvimento socioeconómico do Portugal de hoje, para a nossa afirmação na aldeia cada vez mais global em que vivemos.
Para acelerar a internacionalização da nossa economia, a recuperação e dinamização dos clusters tradicionais de exportação, todos seremos poucos e a fragilidade do nosso tecido empresarial, a par da exiguidade de meios financeiros e apoios actualmente disponíveis, exige sobretudo criatividade e capacidade de “fazer fazer”. Como disse um dia Albert Einstein “Em tempo de crise, mais importante do que a competência é a criatividade!”
E, na actual conjuntura, criatividade pode significar envolver inovadores meios e players, assim como encontrar novos mercados e parceiros comerciais.
Em regra estas são opções não entendidas por quem sempre viveu à mesa do orçamento público, por quem nunca correu riscos empresariais próprios e por quem tem dificuldade em praticar a mudança.
Felizmente há quem tenha outras opções, acreditando que vale a pena apostar na internacionalização, que vale a pena trabalhar com a diplomacia económica, que vale a pena potencia e estimular relações entre países, povos e instituições, como forma de contribuir para o futuro e para o sucesso de Portugal!
São opções entre o passado e o futuro…
Carlos Neves Martins
Neste artigo o Sr. Carlos Martins procura posicionar-se como um ser pensante. Na prática não revela nada de novo que já não se saiba, a não ser, o seu continuado cunho saloio e de provinciano vaidoso.
ResponderEliminarBom que se diga que, o Sr. Carlos Martins é o exemplo do que não se quer para este país....este Sr. foi/é mais um boy do aparelho de um partido, que subiu à custa do mesmo e que não poderá negar que usou o estado com claros beneficios próprios para a sua carreira. De empreendedor e inovador nada se lhe conhece...
PS - A citação sobre Eisntein é profundamente hilariante....
Comentários anónimos, são o espelho de mediocridade intelectual.
ResponderEliminarO Sr. Carlos Martins está ver se se cola a este PSD para tentar arranjar um tachito, ainda não foram distribuídos os lugares regionais. Aguardemos mais uns dias e vamos ver... Se estivesse caladinho fazia melhor, há pessoas que não tem memória curta, e ainda se lembram da ascensão profissional do Sr. Carlos Martins à custa da Boyísse e da Yesmanisse partidária, nunca se viu nada de novo no Sr. Carlos Martins. Sinceramente que é uma desilusão...
ResponderEliminarPara Portimão:
ResponderEliminarFui o autor do 1º post das 10:53...nada tenho a ver com o que foi feito pelas 12:24, apeasr da convergência de opinião.
Em relação ao seu comentário, apenas para lhe dizer que era o que mais faltava que me tivesse que identificar para comentar um artigo de opinião de uma figura que já se expôs na praça pública por várias vezes, ora como concorrente derrotado à CMP pelo PPD/PSD ora como gestor público.
Sou um cidadão livre e anónimo de Portimão, que por opção nada têm a ver com interesses partidários, e assim pretendo continuar, ou será que neste blog as opiniões destes cidadãos anónimos constituem delito de opinião?
Eu sou o comentador do 2º post, das 12:24 de ontem, mas perante a sua observação à mediocridade intelectual, o informo que como cidadão anónimo (que me quero manter) só lhe digo que perante a hipótese que me dá no seu blogue de me pronunciar de forma anónima, a terei de aproveitar para me preservar da sua forma arrogante e quiça perseguidora. Meu caro,desculpe lá, mas a sua observação relativa à mediocridade intelectual, é aquela que o Sr. aprendeu nas hostes partidárias, onde cresceu, (independentemente do partido a que pertence, a cartilha é igual para todos, infelizmente)que tem a ver com o o ditado popular "chama-lhe ladrão antes que te chamem a ti". Sr. Carlos Martins, provavelmente vai arranjar um cargo partidário,o que é mau pronúncio para este governo, em que votei e aguardo mudança.
ResponderEliminarBom dia,
ResponderEliminarSendo eu o administrador deste blog, desejo dizer que não sou o participante que se denominou de Portimão, e que publicou a mensagem de dia 7/9 das 11:22.
Logo, aquela mensagem não é da minha autoria.
Agradeço a atenção.
O Dr. Carlos Martins continua a cantar bem mas não me alegra!
ResponderEliminarÉ chegada a hora de chamar homens com H maiúsculo, e não desertores que só se lembram de Portimão quando lhes convém.
O Drº Carlos Martins é, quer gostem quer não, uma das figuras de Portimão. O seu passado politico honrou a sua terra e a sua cidade. O seu presente corresponde ao de um cidadão portimonense que tem idéias e uma visão muito pessoal que corresponde à perspectiva de Portimão poder vir a mudar no futuro, está plenamente no seu direito. As suas competências, mostraram-no no passado, corresponder às de uma pessoa pluridisciplinar, que se interessa também pela sua cidade e pelas suas gentes...Afigurando-se à presente data como uma das possiveis alternativas ao poder instalado...
ResponderEliminarHá no entanto um caminho a ser percorrido até às eleições...e quer o partido que representa quer os portimonenses, a seu tempo irão dissipando as dúvidas que porventura aínda subsistam...
O cidadão Carlos Martins, é neste momento e nos próximos tempos, uma das piores escolhas, de longe, para a cidade de Portimão. Pelo seu passado de vida continuada na cidade, que foi nula, ao facto de ter dado sempre primazia aos cargos do poder central em prejuizo do exercicio mais que dignificante de autarca, cargo aliás que por várias vezes concorreu e sempre perdeu, numa clara demonstração de ser um perdedor que dá maior evidência ao seu pseudo protagonismo e promoção pessoal do que propriamente aos interesses da cidade que quer comandar. Certamente para fazer aquilo que ele tanto gosta de fazer que é manipular um conjunto de ingénuos que mais tarde se irão aperceber com quem estão a lidar. Agora até se ofereceu para boy de novo, cargo aliás que o faz ter as regalias que o cidadão comum se vê no presente privado. Há que acabar com este tipo de sujeitos que se aproveitam da politica para serem alguém.
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