As boas ou más decisões políticas são avaliadas pelo povo a cada quatro anos. Tem acontecido cá e na Madeira. Num lado o povo exigiu que viesse alguém que passasse a falar verdade; noutro quis manter o demagogo, o enganador, o "criminoso".
É à legitimidade conferida pelo voto popular que os políticos (mesmo quando acusados de crimes comuns), todos, se agarram quando têm um Juiz pela frente: - Afinal qual é a legitimidade da autoridade do juiz comparada com a do político? O primeiro tem a autoridade que emana da lei e esta é indirecta do povo e o segundo tem a legitimidade democrática, directa, que lhe é conferida nas urnas pelo POVO.
A questão leva-nos a um debate mais profundo das instituições e da sua responsabilização em democracia e que nos gastaria todos os bites deste honroso espaço.
Também gostaria de ver a corja que nos enganou e afundou no banco dos réus a responder tintin por tintin a tudo o que se passou nas últimas dácadas: Todos!!! Mas não acredito. Ainda não alcançamos as palavras do seculo XIX de Garrett: "O País é pequeno e a gente que nele vive também não é grande...", quanto mais pensarmos à Islandês do século XXI.
As boas ou más decisões políticas são avaliadas pelo povo a cada quatro anos.
ResponderEliminarTem acontecido cá e na Madeira. Num lado o povo exigiu que viesse alguém que passasse a falar verdade; noutro quis manter o demagogo, o enganador, o "criminoso".
É à legitimidade conferida pelo voto popular que os políticos (mesmo quando acusados de crimes comuns), todos, se agarram quando têm um Juiz pela frente:
- Afinal qual é a legitimidade da autoridade do juiz comparada com a do político?
O primeiro tem a autoridade que emana da lei e esta é indirecta do povo e o segundo tem a legitimidade democrática, directa, que lhe é conferida nas urnas pelo POVO.
A questão leva-nos a um debate mais profundo das instituições e da sua responsabilização em democracia e que nos gastaria todos os bites deste honroso espaço.
Também gostaria de ver a corja que nos enganou e afundou no banco dos réus a responder tintin por tintin a tudo o que se passou nas últimas dácadas: Todos!!!
Mas não acredito. Ainda não alcançamos as palavras do seculo XIX de Garrett: "O País é pequeno e a gente que nele vive também não é grande...", quanto mais pensarmos à Islandês do século XXI.
Abraços de C.