Quando foi afundado, o navio-patrulha ‘ Zambeze’ ficou numa posição instável no fundo do mar.
Um dia depois do afundamento, a Autoridade Marítima proibiu a prática de mergulho junto ao navio-patrulha ‘Zambeze’, a antiga embarcação de guerra que foi colocada no fundo mar, anteontem ao largo de Alvor, em Portimão e que integra um parque subaquático.
A restrição, ao que o CM apurou, foi publicada ontem em edital e está relacionada com a falta de segurança em redor do antigo navio da Armada Portuguesa, que durante o afundamento ficou numa posição instável. "Não estão reunidas, neste momento, todas as condições de segurança necessárias para a prática de mergulho junto ao navio", justificou ao CM o comandante Santos Pereira, responsável pela Capitania do Porto de Portimão e Lagos.
A posição da Autoridade Marítima foi tomada após uma inspecção realizada por mergulhadores da Marinha, ontem de manhã, quando confirmavam se todas as cargas explosivas para afundar o navio tinham sido detonadas. Assim que o problema seja resolvido, será feita uma nova inspecção.
No entanto, em redor da corveta ‘Oliveira e Carmo', o primeiro navio a ir ao fundo no âmbito do projecto ‘Ocean Revival', os mergulhos estão autorizados, desde que os mergulhadores estejam devidamente equipados.
Fonte:
Correio da Manhã
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