Faro é a região do País onde mais cresceu o número de pessoas carenciadas que pede ajuda para comer. Só o centro de apoio aos sem-abrigo fornece diariamente 800 refeições na capital algarvia e em Albufeira. A instituição receia que esse número dispare a partir de Outubro, com o fim dos empregos sazonais e o encerramento de mais empresas.
Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article735779.ece
Enquanto na capital deste país as pessoas pensarem que quem vive e trabalha no algarve só tem a preocupação de andar a passear na praia, o que demonstra o fraco nível cultural dessa gente, o algarve é e será sempre olhado de lado como se fosse a região rica do país. No barlavento praticamente não existe uma única indústria por ter sido tudo destruído. Verdade seja dita que a miséria e a vaidade sempre andaram de mãos dadas e é isso que sucede nesta parte do país. Destruiram o algarve que poderia ser a galinha dos ovos de ouro de Portugal. Mas só de alguém pensar que queria vir ao algarve, a qualquer hora, estacionar a máquina num certo e determinado sítio e esse local estar ocupado
ResponderEliminarfoi o sufucuente para ser determinada a morte desta região. Agora mandem pintar as paredes das casa das cores que bem entenderem, depois de submetida a aprovação por referendo nacional, e transformem o algarve num zoológico, para que os inteligentes deste país vejam a porcaria que fizeram.
E vai agravar-se rapidamente nos próximos meses, até que o Algarve conclua a sua transformação em Farwest, que terra «sem rei nem roque» já ela é.
ResponderEliminarÉ incrível, como nesta região, assolada por uma enorme vaga de desemprego, fome e miséria, as autarquias algarvias tenham desbaratado este verão centenas de milhões de euros com fogos de artifícios e eventos de duvidosa rentabilidade económica, social ou cultural, numa descarada compita com a iniciativa privada, ocupando os espaços que até há uns anos atrás era dessa, contribuindo, assim, com a sua - importante - quota parte de responsabilidades na triste situação de desemprego que se vive. Quando a iniciativa pública se substitui à privada... só pode resultar em grande bosta.
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