A cidade de Portimão vai acolher entre sexta-feira e domingo uma Startup Wekeend, evento de promoção ao empreendedorismo e de apoio à criação de novas empresas e negócios na região do país mais afetada pelo desemprego.
Organizada pela Associação de Promoção da Inovação e Empreendedorismo (Beta-i) e pela Startup Wekeend, organização sem fins lucrativos com sede em Seatle (Estados Unidos da América), a iniciativa contará com empreendedores nacionais e internacionais em várias áreas.
O presidente da Beta-i, Pedro Rocha Vieira, acredita que o evento "fomentará a criação de novos negócios, numa região que tem um enorme potencial económico", como é o Algarve.
"Infelizmente, esse potencial não tem sido aproveitado e o Algarve é a região do país que tem a maior taxa de desemprego", lamentou aquele responsável.
"O turismo é um dos setores chave da economia nacional onde são necessários novos projetos que tragam valor acrescentado e variedade ao setor, e em particular à região do Algarve", destacou o presidente da Beta-i.
Pedro Rocha Vieira acredita que o evento "evidenciará o potencial existente na região na criação de novas oportunidades em diversas áreas de negócio".
De acordo com aquele responsável, a Startup Wekeend pretende que os participantes aprendam a criar pontes entre vários ofícios e possam mostrar o resultado do seu trabalho, durante um fim-de-semana intensivo.
Com vários associados em diversas áreas - gestores, vendedores, físicos, engenheiros e designares -, a Beta-i procura identificar e apoiar empreendedores e pessoas inovadoras com valores para o desenvolvimento sustentável e alternativo.
O Startup Weekend Portugal faz parte do Startup Weekend.org, com cerca de 500 eventos realizados em mais de 170 cidades em todo o mundo, ultrapassando os 45.000 empreendedores e contribuindo para a criação de mais de 5.000 startups.
As inscrições para o Portimão Startup Weekend podem ser efetuadas em através do sitio da Internet em
http://portimao.startupweekend.org
Fonte: Diário Online Algarve
esta deve ser uma espécie de versão americana do "orçamento participativo" com a variante de não se falar em números. Do geito que vai aquilo que se sabe, mesmo que surjam ideias fabulosas, quem é que vai ficar "empenhado" para as pôr a funcionar sem gastar um cêntimo? A minha avó dizia que um bom negócio era "comprar murchos e vender tesos... para ganhar com as crescenças". O conceito de startup é isso?
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