Os moradores da Baixa de Portimão queixam-se da falta de segurança existente na zona, mas a Câmara Municipal diz que há antes um «sentimento» de insegurança que não corresponde à realidade. A autarquia vai apresentar, do novo, o projecto para a instalação de câmaras de videovigilância e espera que, com a mudança na lei, desta vez seja aprovado.
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Jornalista Maria Augusta Casaca dá conta das queixas dos moradores e comerciantes sobre a falta de segurança em Portimão.
As câmaras de videovigilância são aguardadas com expectativa pela população, pela autarquia e até pela própria polícia.
Logo que Cavaco Silva promulgue a lei já aprovada em Conselho de Ministros, a Câmara de Portimão reenviará o projecto que foi anteriormente chumbado para colocar 10 câmaras na Praia da Rocha e oito na Rua do Comércio, no centro da cidade.
Na zona da Baixa, onde se situam as lojas, João Rosado, presidente da Associação de Comerciantes do Algarve, denuncia que, perante os roubos que acontecem, as seguradoras já colocam reticências aos lojistas.
A Câmara de Portimão diz compreender a inquietação dos moradores daquela zona, mas salienta que quem ali vive é uma população idosa e que é maior o sentimento de insegurança do que a própria realidade.
Uma das condicionantes para criar o clima de insegurança é a existência naquela zona do centro de Atendimento a toxicodependentes. A Câmara alugou e está a fazer obras num armazém para deslocalizar aquele centro, mas as obras demoram por falta de verba e a autarquia lembra que aquela entidade pertence ao Ministério da Saúde.
Para já, Portimão espera a resolução de outro problema: a criação da lei da videovigilância para que o sistema onde serão investidos 700 mil euros já esteja a funcionar em pleno Verão.
Fonte: TSF
Link: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2141278
As câmaras de videovigilância são aguardadas com expectativa pela população, pela autarquia e até pela própria polícia.
Logo que Cavaco Silva promulgue a lei já aprovada em Conselho de Ministros, a Câmara de Portimão reenviará o projecto que foi anteriormente chumbado para colocar 10 câmaras na Praia da Rocha e oito na Rua do Comércio, no centro da cidade.
Na zona da Baixa, onde se situam as lojas, João Rosado, presidente da Associação de Comerciantes do Algarve, denuncia que, perante os roubos que acontecem, as seguradoras já colocam reticências aos lojistas.
A Câmara de Portimão diz compreender a inquietação dos moradores daquela zona, mas salienta que quem ali vive é uma população idosa e que é maior o sentimento de insegurança do que a própria realidade.
Uma das condicionantes para criar o clima de insegurança é a existência naquela zona do centro de Atendimento a toxicodependentes. A Câmara alugou e está a fazer obras num armazém para deslocalizar aquele centro, mas as obras demoram por falta de verba e a autarquia lembra que aquela entidade pertence ao Ministério da Saúde.
Para já, Portimão espera a resolução de outro problema: a criação da lei da videovigilância para que o sistema onde serão investidos 700 mil euros já esteja a funcionar em pleno Verão.
Fonte: TSF
Link: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2141278
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